Fraseologia contra o golpe do impeachment
Segundo os críticos da presidente afastada Dilma Rousseff, ela teria um raciocínio de quem tem um parafuso solto. Pois diz frases que não chegam a lugar algum, usa verbos mal conjugados, exibe pensamento mal construído, faz analogias precárias e improvisações tortas.
Ela seria, enfim, a arte da política em sua mais perfeita mediocridade.
Vejamos:
“Vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transportes significa o seguinte: ou você faz metrô, porque o metrô… porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT, que é um veículo leve sobre trilho. Ele vai por cima, ele para de estação em estação, não tem travessia e não tem sinal de trânsito, essa é a ideia do sistema de trilho”.
“Primeiro, eu queria te dizer que eu tenho muito respeito pelo ET de Varginha. E eu sei que aqui, quem não viu conhece alguém que viu, ou tem alguém na família que viu, mas de qualquer jeito eu começo dizendo que esse respeito pelo ET de Varginha está garantido”.
Está se divertindo?
“Se hoje é o dia das crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais, sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás.”
“A Zona Franca de Manaus, ela está numa região. Ela é o centro dela, porque ela é a capital da Amazônia”.
”A mulher abre o negócio, tem seus filhos, cria os filhos, e se sustenta, tudo isso abrindo o negócio”.
Eis as suas pérolas da PRESIDENTA.
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