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Prefeito Isaac lança o programa ‘Caravana da Saúde’
JUAZEIRO – A iniciativa da Prefeitura de Juazeiro visa potencializar e melhorar o atendimento da população oferecendo os serviços básicos de saúde de maneira articulada, garantido o acesso a diversas especialidades médicas. Durante o lançamento, ocorrido nesta quarta-feira, 16, no Paço Municipal, foi assinado o Termo de Intenção de Compromisso pelos parceiros que participarão da Caravana juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde, como a Clinefro, a Univasf, o Hospital Regional de Juazeiro/APMI, a Multimagem, a Promatre e o Instituto Ivete Sangalo.
O primeiro atendimento do programa Caravana da Saúde acontecerá no dia 06 de Janeiro (quarta-feira), das 8h às 14h, no bairro Tabuleiro. O prefeito Isaac Carvalho frisou que a reestruturação do sistema de saúde tem sido o grande empenho da gestão. “Essa é mais uma ação inédita em Juazeiro e tem como objetivo zerar as filas das cirurgias e especialidades. Será mais um desafio, mas com muita dedicação e apoio desses parceiros, teremos resolutividade e conseguiremos avançar ainda mais na saúde em nosso município”, destacou o prefeito.
Os atendimentos serão feitos durante todas as quartas-feiras, das 8 às 14h, nos bairros de Juazeiro. Vários serviços de especialidades médicas serão agendados pelo município, tais como ortopedia, cardiologia, ginecologia, cirurgia, além de duas unidades móveis adaptadas onde os pacientes passarão pela consulta de oftalmologia e odontologia. A população contará ainda com exames laboratoriais, eletrocardiograma, ultrassonografias, mamografia e raios-X.
Também fará parte do programa o ônibus do programa ‘Crack é Possível Vencer’ com atividades educativas sobre drogas ilícitas, assim como educação no trânsito. O combate ao mosquito Aedes aegypti e a Hanseníase serão intensificados. Os postos onde serão realizadas as caravanas de saúde passarão por reparos na estrutura física e manutenção de equipamentos para acolher melhor a comunidade.
Lucas Chaves, representante do Hospital Regional de Juazeiro/APMI, teceu elogios à administração do prefeito Isaac. “É uma honra fazer essa parceria com a Caravana da Saúde porque precisamos centrar forças na prevenção para evitarmos grandes contingentes de pacientes nos hospitais que geralmente já chegam com as doenças em estágio crônico. Sem dúvida alguma a Caravana trará importante ganho para a saúde de Juazeiro”, disse o diretor do Regional.
Vereadores, secretários de governo, imprensa e população acompanharam o lançamento. O secretário municipal de Saúde, Dalmir Pedra, destacou a importância do programa. “A gestão Isaac Carvalho tem como desafio melhorar cada vez mais a saúde de Juazeiro. E, juntamente com os parceiros, iremos trabalhar para atingir esse objetivo através de mais um importante programa para o município”, destacou o secretário.
Fonte: Daniela Duarte/Sesau
Para reforçar doação de sangue para Carnaval antecipado, Hemóvel tem novo cronograma em Juazeiro
A Fundação Hemoba modificou o cronograma da passagem do Hemóvel em Juazeiro (BA). Para um melhor atendimento à população, o ônibus vai estacionar nesta terça (12), quinta (14) e sexta-feira (15) na Praça da Misericórdia, no Centro; na quarta-feira (13) o veículo vai até o distrito da Maniçoba, na zona rural, como parte da Caravana da Saúde. O atendimento acontece das 8h às 12h e das 14h às 17h. O cadastro de doadores será encerrado assim que completar a capacidade máxima de atendimento diário.
A ação itinerante vai reforçar a doação de sangue no período que antecede o Carnaval antecipado da cidade, que acontecerá de 21 a 24 de janeiro. Agora o Hemóvel faz parte do programa Saúde Sem Fronteiras, iniciativa da Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), que engloba serviços itinerantes para levar assistência ao interior da Bahia.
Para doar sangue, o candidato deve apresentar documento oficial com foto, pesar acima de 50 quilos, estar descansado (ter dormido pelo menos seis horas na noite anterior), não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores, e evitar comidas gordurosas nas quatro horas que antecedem a doação e ter entre 16 e 69 anos.
RIO DE JANEIRO: crise, para quem?
Embora tenha o governador do Rio de Janeiro alardeado ao país a grave crise do sistema de saúde do Estado, tomado dinheiro emprestado a prefeitura da capital, e entregue ao comando desta dois grandes hospitais, parece que mesmo diante do momento delicado a gastança não tem um basta, vejam:
1 – Lembra-se daquelas terríveis cenas de pessoas barradas na porta de hospitais fluminenses por falta de vagas? Da moça que deu à luz na rua, porque nem no corredor do hospital quiseram aceitá-la? Das declarações do governador Pezão, de que o dinheiro tinha acabado, que os cofres estavam raspados, que não sobrava nem para a Saúde?
Pois a situação deve ter melhorado muito: no dia 31, o Governo do Rio determinou gastos de R$ 120 milhões com propaganda oficial em 2016 (a quantia pode chegar a R$ 150 milhões).
É o mesmo que foi gasto no ano passado, sem um tostão sequer de economia. Pensando bem, é até pouco: para botar na cabeça da população que o Governo é bom, que é que vão fazer?
2 – A Câmara dos Deputados gastou, em 2015, R$ 14 milhões com combustíveis e lubrificantes (o levantamento é da Operação Política Supervisionada, de Lúcio Batista). São cerca de 4 milhões de litros de gasolina que o caro leitor teve a honra de pagar para Suas Excelências, que o representam em Brasília.
3 – Lembre-se: há alguns anos, falou-se muito em trem-bala, e a presidente Dilma Rousseff criou uma estatal, a Empresa de Planejamento e Logística, exclusivamente para tomar conta do projeto. O trem-bala não saiu, não se fala mais no assunto, mas a EPL vai bem, obrigado. Tem 185 funcionários. E gastou R$ 46 milhões em 2015.
É a prova de que o trem-bala é um meio de transporte ultrarrápido: já passou, ninguém viu, e a gente continua a pagar por ele.
Secretaria de Saúde de Petrolina promove mutirão de planejamento familiar
A Secretaria de Saúde de Petrolina vai promover nos dias 17, 18 e 19 de dezembro, um Mutirão de Planejamento Familiar em todas as unidades de saúde do município, na área urbana e na zona rural. A iniciativa visa apoiar e orientar as mulheres que optaram por não engravidar nesse momento.
Durante a ação, estão programadas palestras sobre planejamento familiar, com a equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), consultas com médico e enfermeiro, dispensação de medicamentos contraceptivos de acordo com recomendação médica, distribuição de preservativos e realização de teste-rápido de gravidez. Nos dois primeiros dias de evento, o atendimento acontece das 8h às 17h, na área urbana, e das 8h às 14h, na zona rural. Já no sábado, o mutirão começa às 8h e encerra às 12h, em todas as unidades.
“Estamos no combate ao mosquito Aedes, transmissor da dengue, Chikungunya e Zika, esta última responsável pelo aumento dos casos de microcefalia em todo o país. Estamos trabalhando firme na proteção da nossa população, principalmente das nossas mulheres e crianças. Por isso, convidamos todas as mulheres petrolinenses que já fizeram a opção por não engravidar à comparecer às nossas unidades de saúde e a nossa equipe vai apoiá-la e orientá-la”, frisou a secretária de Saúde, Lucia Giesta.
Devido ao mutirão, não haverá atendimento de rotina com os médicos e enfermeiros das unidades de saúde nos dias 17 e 18 de dezembro.
Por: Eneida Trindade, Assessoria de Imprensa.
Os Fantasmas Desprezíveis da Moda.
A Moda é comandada por gays, majoritariamente. Certa época todo o mundo espantou-se com o padrão de beleza exigido, magrelo, doentio – a anorexia ficou até em evidência. A quem interessaria esse padrão?
As mulheres embora competitivas, não ganhariam nada em estabelecer uma meta doentia que além de prejudicar as suas saúdes, prejudicariam suas relações, porque essa magreza extrema não agrada nem aos homens, nem família, mas somente aos “senhores da moda.”
Os homens então, absolvidos de antemão, aliás, se os homens comandassem a moda, esse padrão nunca teria surgido, por questões óbvias. Tanto que já estabeleceram que homem não entende de moda, porque ele prefere a beleza, prefere a “gostosa” e basta.
Então, quem seriam os “senhores da moda” responsáveis por criar essas atrocidades estéticas? Esses padrões mórbidos de beleza? Atrocidade porque é estúpido qualquer beleza sem saúde, sem equilíbrio.
Quem comanda a moda? Homens gays e madames de idade avançada. Julguemos…
Engraçado como os modelos masculinos são como deveriam ser, com saúde, sem exageros para o gordo ou o magro, são atléticos, com vigor físico, são belos com ossos e muita carne. Agradam a todos. Mas as mulheres não, precisam ficar esqueléticas, feito rascunhos de mulheres como são alguns homossexuais da moda esteticamente, como uma tábua rasa feito as madames velhas, que assim desejam para que elas possam se vestir e sentirem-se como as modelos novas. Não agradam aos homens, nem mesmo agrada a muitas mulheres.
Nota-se um pragmatismo selvagem, é que a moda também tem seu lado feio.
Por: Smadson Lima
VANDALISMO INSTITUCIONALIZADO
No município de Buenos Aires, na Mata Norte, Estado de Pernambuco, uma ambulância do Serviço de Atendimento de Urgência (Samu), encontra-se abandonada em um galpão.
Segundo os vereadores Arlindo Pessoa (Solidariedade) e Francisco de Assis que denunciam este descaso, a Prefeitura Municipal vem recebendo desde 28 de novembro de 2014, um valor mensal de R$ 13.125,00 do Fundo Nacional de Saúde para manter funcionando o serviço.
O caso foi levado pelos parlamentares ao Ministério Público Federal, Promotoria de Justiça e a Procuradoria-Geral da União, que, como sempre, já estão investigando.
Ah! Sim! Os moradores da cidade estão revoltados.
Festejos Juninos: Não há crise econômica quando se trata de gastar recursos de difícil controle e fiscalização.
Quando o assunto é festa junina, a crise econômica se esvai ao som de bandas inexpressivas pagas a peso de ouro pelos gestores municipais de plantão, nas cidades nordestinas que vivem o ano todo entre o Estado de Emergência e a Calamidade Pública.
Petrolina não destoa deste ritmo. Nem ao menos fora esclarecido a gastança de milhões de reais em festas passadas e a prefeitura já anuncia a próxima soma vultosa a ser desperdiçada com contratações de bandas e artistas solos para comemorar o santo da vez.
Serão outros tantos milhões gastos em detrimento dos programas educacionais e de saúde, tão urgentes e imprescindíveis para o contribuinte que religiosamente paga seus impostos, esperando melhor uso da fração que doa do fruto de seu trabalho árduo e sem perspectivas para sustentar a malversação do erário por parte de gestores perversos, porém, intocáveis pela justiça vacilante e humana.
Não se trata aqui de advogar pela defenestração de todo e qualquer evento destinado a proporcionar lazer ao cidadão, mas sim, de conclamar para que sejam feitos da forma menos onerosa para os cofres públicos, principalmente em tempos de crise, onde a palavra de ordem é conter despesas, a fim de bem aplicar os recursos no estritamente necessário, como Saúde e Educação.
Os festejos juninos devem acontecer, já que se trata de tradição cultural do nordestino. Contudo, numa cidade onde a indústria do entretenimento é bastante sólida, movimentando altas cifras durante todo ano, bem que poderia a prefeitura entregar a promoção e organização do São João à iniciativa privada, nas mãos de quem este empreendimento seria, sem dúvida, mais lucrativo, inclusive para própria prefeitura com maior arrecadação de impostos e o ressarcimento do valor gasto em equipamentos postos á disposição das empresas.
Por: Adão Lima de Souza
JUAN ARIAS: Merenda escolar não pode ser o bode expiatório da crise
Há coisas que podem ser discutidas; outras, não, porque roçam o terreno do sagrado. Por exemplo, a merenda tradicional que no Brasil é oferecida aos alunos do ensino fundamental nas escolas públicas, que, pelo que parece, começa a ser discutida em algumas prefeituras sob a desculpa de que as crianças pobres estão engordando demais.
Desde que cheguei a este país, há 16 anos, só escutei elogios a esse costume de oferecer às crianças do ensino fundamental nas escolas públicas uma alimentação que as livra de uma possível desnutrição.
Nas famílias em situação de extrema pobreza, essa foi durante muitos anos, e continua sendo nas regiões mais distantes, a única refeição completa do dia para essas crianças. Dessa maneira se conseguiu que no Brasil não houvesse, como em alguns países africanos, crianças com desnutrição grave.
Sempre se criticou neste país a baixa qualidade do ensino primário, mas também se elogiava essa prática alimentar que em muitas escolas chegou a ser aperfeiçoada com a contratação de nutricionistas, com a finalidade de oferecer uma merenda equilibrada.
Agora, segundo publicou o jornal O Globo, em 80 escolas da cidade de São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo, a merenda infantil começou a ser cortada por duas razões; porque havia “desperdício de comida” e para “prevenir a obesidade das crianças”.
A prefeitura que começou a tomar essas medidas não apresentou nenhum estudo convincente do tal perigo de obesidade que supostamente está à espreita das crianças, afirmam as mães.
As famílias estão em pé de guerra, e com toda a razão. Por que essa provocação, e neste momento? O Brasil entrou no caminho do corte de gastos públicos exigido pelo Governo para ajustar contas que extrapolaram os limites, precisamente, por excesso de gastos do poder público.
Era previsível que as famílias dessas crianças vissem logo segundas intenções nas desculpas para cortar a comida nas escolas.
Serão as crianças das famílias que não podem colocar os filhos nas escolas privadas – como fazem 99% dos políticos – as que vão começar a sentir a picada da crise?
Aguardam sentença nos tribunais, segundo me dizem, milhares de processos contra prefeitos e funcionários públicos acusados de “roubar”, no modo de dizer dos pobres, o dinheiro dessa merenda. Seria o caso de perguntar se entre tantos crimes cometidos pelo poder público pode existir algum mais grave, e que deveria ser castigado com dureza, do que o de manchar as mãos e a consciência com esse dinheiro sagrado que evita muitas vezes que tantas crianças tenham de viver e estudar com fome.
É duro quando falta comida entre adultos, mas nada como essa pontada da fome em uma criança, um pecado que não deveria ter perdão.
Se for verdade que existem escolas que desperdiçam comida, então, que sejam tomadas medidas contra os culpados; se em algum caso a comida oferecida às crianças for inadequada e puder produzir excesso de peso, que sejam feitos exames e se defina uma solução.
O que não se pode fazer é querer começar a efetuar cortes, solapando-as com base em desculpas que nem o mais analfabeto aceitaria como verdadeiras.
Se a já maltratada educação primária brasileira, que, apesar de ter obtido inegáveis avanços nos últimos 20 anos, ainda deixa muito a desejar nos rankings nacionais e internacionais, tivesse agora o acréscimo do crime de cortar o prato de comida das crianças na escola, estaria dando um perigoso e vergonhoso passo atrás.
O melhor é que, sem perda de tempo, sejam adotadas medidas para que não se enfraqueça esse maravilhoso costume brasileiro de que nenhuma criança assista às aulas com fome. Melhor deter essa tentação antes que possa contagiar outras escolas.
Nada mais triste para uma mãe que nem sempre consegue colocar em sua mesa tudo o que desejaria para seus filhos do que a suspeita de que em um momento de crise a intenção seja a de começar a adotar medidas de austeridade pelos mais pobres e frágeis.
Enquanto isso, essas mães ou esses pais veem impotentes o desfile a cada noite, nos noticiários da TV, da cada vez mais robusta lista de corruptos e corruptores embolsando centenas de milhões roubados. “Não consigo nem saber o que significam todos esses números juntos. É que eu me perco”, dizia há pouco tempo um pedreiro.
O que os menos afortunados não podem perder é a esperança de que seus filhos possam ter um futuro melhor do que o seu.
Juan Arias é colunista do EL País.
Maconha é regulamentada no Uruguai para uso medicinal e em pesquisas científicas
A compra e venda de maconha para uso medicinal e pesquisa científica foi regulamentada no Uruguai, por meio de um documento publicado, nesta quarta-feira (4), pelo governo do país. Haverá ainda uma nova fase na implementação da lei, que irá regulamentar a venda da droga para uso recreativo em farmácias. “Encontra-se permitida a plantação, o cultivo, a colheita, o armazenamento e a comercialização de maconha psicoativa e não psicoativa para ser destinada, de forma exclusiva, à pesquisa científica, ou à elaboração de Especialidades Vegetais, ou Especialidades Farmacêuticas para uso medicinal”, informou o decreto.
Será permitido que pesquisadores comprem cannabis de produtores autorizados pelo Instituto de Regulação e Controle de Cannabis (IRCCA), ou ainda peçam autorização ao órgão para produzir a droga, contanto que seja destinada “exclusivamente à atividade científica”.
No entanto, ainda não foram definidas quais empresas ficarão responsáveis pela produção. Por meio da prescrição de um médico, usuários maiores de 18 anos poderão comprar a droga, por 30 dias, com o intermédio de drogarias e farmácias.
Por conta de uma lei aprovada em dezembro de 2013 e regulamentada em maio de 2014, todos os usuários devem se inscrever em um cadastro e escolher como terá acesso à substância, com limites previamente estabelecidos.
Ex-detenta ganha processo por parto com algemas
“Na reportagem Maternidade Condenada” a Agência de Reportagem e Jornalismo, A Pública, exibe a matéria em que a Justiça condena o Estado de São Paulo a pagar indenização a uma ex-detenta obrigada a dar à luz algemada pelos pés e pelas mãos em setembro de 2011.
Ainda cabe recurso, mas a decisão deve ter desdobramentos já que muitas mulheres sofreram a mesma violação de direitos como destaca o juiz na sentença:
“(…) apurou-se que até a edição do decreto n. 57.783/2012 era usual o uso de algemas nas custodiadas durante o trabalho de parto” e que são “inegáveis, por outro lado, as sensações negativas de humilhação, aflição e desconforto, entre outras, a que foi submetida a autora diante da cruel, desumana e degradante manutenção de algemas durante seu trabalho de parto. São danos morais indenizáveis e guardam nexo com a ação estatal, de modo que avulta o dever de ressarcimento almejado”
O caso é reflexo do cotidiano desrespeito aos Direitos Fundamentais cometido pelo Estado brasileiro em todos os entes federativos.
Diogo Costa