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18º Moto Chico — Programação 2017
PROGRAMAÇÃO OFICIAL DO 18º MOTO CHICO:
06/07/17 (quinta-feira):
14h – Recepção aos Motociclistas
14h – Inscrições e Entrega de Troféus
14h – Término da Recepção
19h – Moto Culto: A Rede do Rock (Gospel)
20h – Término das Inscrições e Entrega de Troféus
20h30 – OuTrio
22h – Classic Rock Club Band
23h – Estrada Norte
07/07/17 (sexta-feira):
10h-Recepção aos Motociclistas
10h – Inscrições e Entrega de Troféus
18h – Término da Recepção
19h – Los Ogros
20h – Término das Inscrições e Entrega de Troféus
20h30 – Abertura Oficial do 18º Moto Chico
21h – Omni
22h30 – Secabudega
0h – MPA
08/07/17 (sábado):
10h – Recepção aos Motociclistas
10h – Inscrições e Entrega de Troféus
18h – Término da Recepção
19h – Petrônio Munduri & Banda
20h – Término das Inscrições e Entrega de Troféus
20h30 – Rock n’ Riders
22h – Mr. Jack
23h30 – Semivelhos
09/07/17 (domingo):
7h – Despedidas aos Motociclistas
14h30 – Romário Amorim (acústico)
20h – Encerramento Oficial do 18º Moto Chico.
Fonte: Revista Motoclubes
Legião Urbana perde mais um legionário
A Legião Urbana perdeu ontem, dia 22/02/2015, mais um de seus componentes originais. O “outro Renato” – Renato da Silva Rocha – foi contrabaixista e compositor nos três primeiros discos da banda de Brasília: “Legião Urbana”, “Dois” e “Que País é Este?”. Rocha – também conhecido como Negrete – iniciou as gravações de “As Quatro Estações”, mas acabou demitido pelos seus parceiros de grupo, Renato Russo, Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos.
As informações oficiais, até o momento, são poucas. A Polícia Militar encontrou Renato já sem vida em um hotel no Guarujá às 8h30 da manhã. Ele teria morrido de parada cardíaca, por causas naturais. Renato tinha 53 anos de idade e deixa dois filhos.
Problemas
Anos após deixar a Legião Urbana, o músico carioca, nascido em São Cristovão em 27/5/1961, enfrentou graves problemas financeiros e dependência química. As adversidades se agravaram e Renato perdeu sua residência, virando morador de rua – algo trágico para qualquer ser humano, ainda mais para um músico que conquistou o Brasil ao lado de seus parceiros de banda.
Recentemente, aceitou convite para participar do musical “Urbana Legion”, que presta tributo ao grupo da capital federal.
Descanse em paz, Renato.
O IRA! se apresenta para milhares de pessoas, na Virada Cultural de São Paulo
Sete anos depois de uma briga pública, que durou cinco anos e envolveu ações na Justiça entre o vocalista Nasi, de 52 anos, e seu irmão e empresário da banda, Airton Valadão Junior, o Ira! subiu ao palco novamente para uma apresentação, que fez parte das programações da 10ª Virada Cultural, em São Paulo.
Marcada para começar às 18h, a apresentação atrasou apenas 10 minutos e durou exatamente uma hora e meia, tempo em que 22 músicas foram tocadas, entre os clássicos Vejo Flores em Você,Envelheço na Cidade, Longe de Tudo, Gritos na Multidão e O Girassol, que empolgaram a multidão, formada principalmente por jovens, a segunda geração do Ira!.
“É muito bom poder voltar à ativa e isso é consequência do amor de vocês”, disse Nasi, ao começar o show, que fez parte de uma programação de 24 horas de apresentações de músicas, teatros, filmes, dança, totalmente gratuitos em São Paulo.
O show do Ira! foi uma das apresentações mais esperadas da noite e transcorreu sem nenhum problema, aparentemente. Nasi, visivelmente mais gordo, se mostrou afinado com o público e com os integrantes da banda. Arriscaram cantar uma nova música, ABCD, que foi bem recebida pelo público. Já entre os hits, Pobre Paulista fez falta para uma plateia de gente de diversos lugares do país.
Ainda no início do show, Nasi falou que cantaria uma música que falava do vício em drogas. E mencionou os viciados em crack, que vivem na região da cracolândia, situada ao lado do palco: “Que o governo trate essas pessoas como doentes que são e com amor. Eles precisam de cuidados médicos”, disse, antes de cantar Flerte Fatal, cuja letra diz: “Muita gente já ultrapassou a linha entre o prazer e a dependência / E a loucura que faz o cara dar um tiro na cabeça quando chega além… esse flerte é um flerte fatal”.
Durante a apresentação, Nasi agradeceu várias vezes ao público, que recebeu a banda calorosamente. Chegou a brincar com a quantidade de fotos que a plateia, em sua maioria feita por jovens conectados a um smartphone, fazia: “Caprichem na foto!”, disse, enquanto posava para as pessoas.
Ao final do show, mais uma vez, o vocalista agradeceu ao público. Pobres paulistas, que ficaram cinco anos sem uma das maiores bandas de rock brasileiras contemporâneas. “Obrigado por estarem aqui na nossa volta! Nós somos o Ira!”.
2º Festival Sertão in Rock traz Ratos de Porão
A 2ª edição do Festival Sertão in Rock traz para Juazeiro dez bandas de rock e metal, nos dias 16 e 17 de maio. Entre as bandas, Ratos de Porão pela primeira vez na região!
O grupo tem mais de 30 anos de história e são referência brasileira no gênero, além de serem reconhecidos internacionalmente, principalmente na Europa, América Latina e América do Norte.