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Isto Posto… Os reis estão nus.
Amadurece o consenso de que a eleição presidencial de 2018 foi um ponto fora da curva, porém, não tanto. Analistas políticos apontam que pelo menos três eventos concorreram fortemente para a ascensão da extrema direita ao poder. Primeiramente, um natural e escusável conservadorismo do povo pobre, que sempre foi obrigado a escolher seus candidatos sob a motivação do estômago, atendendo ao perene reclamo por um pedaço de pão que aplacasse a fome secular que subjuga os trabalhadores dos ermos rincões e das periferias das grandes cidades desse país perverso e desigual.
Evidência confirmadora desse clientelismo reinante é o longevo coronelismo a mandar e desmandar no interior dos estados brasileiros anos a fio. E a expressão mais clarividente do paternalismo que perdura no país é a força política de caciques que ainda hoje exploram territórios ricos do Brasil num regime familiar idêntico às velhas Capitanias Hereditárias, uma vez que aos seus descendentes são outorgados verdadeiros títulos de donatários de enormes latifúndios nas regiões Norte e Nordeste, onde mantém forte influência política derivada de legendas conservadoras como ARENA, PFL e PDS – atualmente DEM e PROGRESSISTAS -, e mesmo, o MDB de figuras conhecidas como José Sarney, Renan Calheiros, Fernando Bezerra Coelho, Jader Barbalho, para ficarmos apenas com os ainda vivos e frequentemente apontados por opositores como os novos coronéis do Brasil.
Um segundo episódio que contribuiu para o cenário político atual, indicam os estudiosos, foram os levantes ‘populares’ de 2013 (aqui as aspas se justificam pela acusação de que as manifestações desse ano tiveram financiamento de partidos e organizações tidas como de extrema direita, a exemplo do MBL, VEM PRA RUA, que supostamente representavam os anseios de milionários entediados com o esgotamento das políticas econômicas do PT, que não mais podiam assegurar a mesma margem de lucros de anos anteriores).
O terceiro momento, por fim, teria sido a atuação seletiva da operação Lava Jato, cuja persecução criminal teria por escopos jurídicos – dentro do que se convencionou a chamar de combate à corrupção política no esquema do Petrolão – inviabilizar por meio de ‘Lawfare’ o desapegado sindicalista Lula e seu Partido dos Trabalhadores da disputa eleitoral de 2018, abrindo caminho para dar assento à extrema direita e seus séquitos militares, eternamente ciosos por tutelar com braço forte a nossa incipiente Nova República, tão ávida por uma mão amiga.
E, segundo os críticos da Lava Jato, a atuação direcionada do juiz e procuradores da República de Curitiba se confirma pelos desdobramentos políticos da ascensão do “herói nacional” Sérgio Moro ao ministério do governo Bolsonaro, como forma de agradecimento deste ao magistrado que contribuíra inegavelmente para sua vitória nas urnas.
Analisados os três pontos sugeridos como alicerce da tragédia que vive o Brasil atualmente, parece honesto agregar a eles a ação dos dois protagonistas da aberração que se instalou no comando deste país.
O Bolsonaro, inexpressivo deputado do Centrão por oito mandatos, embora tente iludir seus sequazes mais féis com pautas de costume previamente derrotadas, a verdade é que os traiu vergonhosamente ao se aliar a banda podre da política, retornando ao seu status quo, para proteger seus filhos, esposa e a si mesmo do esquema corrupto das ‘Rachadinhas’, cuja origem deságua no tenebroso Escritório do Crime, organização criminosa de milicianos envolvida em construções irregulares nas favela do Rio de Janeiro.
O Lula, sua trajetória fala por si só. Desde a descoberta do primeiro esquema de corrupção de seu governo, o Mensalão, acirrou sua campanha de demonização dos adversários políticos, principalmente o PSDB, ocupante do Planalto antes dele e povoado por figurões envolvidos nos mais escabrosos estratagemas de corrupção no governo e prefeitura de São Paulo e mais onde tenha se apossado da chefia do executivo país a fora. O mote era “Nós contra Eles”. Hoje, devido a ofensiva bolsonarista, ocupa o lugar dos “Eles”.
Isto posto, o povo brasileiro tem sido obrigado a escolher sempre um presidente pior que o anterior. Agora, pelo menos já sabemos que ambos os reis, Bolsonaro e Lula, estão nus. E minha torcida é para que talvez possamos nos antecipar a essa nova tragédia anunciada e tentemos mudar os rumos deste país, escolhendo algo fora do cardápio de iguarias requentadas e bololentas.
Por: Adão Lima de Souza
PT vai ao CNJ para impedir Moro de assumir ministério
O corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Humberto Martins, recebeu, hoje, representação contra o juiz Sérgio Moro para que seja instaurado processo administrativo disciplinar contra o magistrado.
O PT alega Sérgio Moro interferiu durante o processo eleitoral quando autorizou e disponibilizou para a imprensa o conteúdo a delação do ex-ministro Antônio Palocci, a poucos dias do primeiro turno da eleição. O PT pede à corregedoria que declare Moro impedido de assumir cargo público.
E APOIS! – ELESIM! – Democracia ou barbárie?
OS “ELES” QUEREM NOS FAZER CRER que a população brasileira não sabe escolher presidente, como dizia a canção dos anos oitenta. É o caso do Partido dos Trabalhadores, que após treze anos de desmandos e muitos estratagemas de corrupção para subjugar a ‘res pública’ e transformar a democracia num jogo de interesses hábil a locupletar seus maiores expoentes, quis convencer a todos que era a melhor alternativa para preservação da mesma democracia vilipendiada por Lula e seus sequazes.
Diferentemente, porém, pensava o cidadão dito comum, conduzindo a campanha de seu candidato predileto como se fosse ele próprio o ungido ao cargo de mandatário maior. E sem se deixar convencer dos alertas acerca dos discursos odientos proferidos pelo presidenciável de direita, o povo cansado dos crimes de lesa-pátria da dita esquerda caviar resolveu apostar suas fichas no desconhecido, no inominável, no “coiso”, porque apenas o cidadão tem a medida exata de soberania para dizer: ELENÃO!
Diante disso, ouvir de uma pessoa leiga: “Se tem que escolher entre um caminho que já deu errado e um que pode dar errado, não há dúvida que se deve errar com o pode: ELESIM!”. Os analistas políticos do Facebook e outras pessoas letradas a serviço dos “Eles”, dirão que a tal democracia depende sempre de certo grau promiscuidade, e que, embora nos tenham roubado à exaustão, o mais acertado seria votar nos mesmos bandidos de outrora, pois somente eles poderiam dar sustentação ao regime democrático que só os beneficiou até agora.
E quanto ao cidadão que assiste diariamente seus entes queridos serem assassinados nas ruas violentas ou nos hospitais sucateados, enquanto o ex-presidente operário se empapuça nas regalias compradas com os milhões que acumulou com seu trabalho desapegado, prestando pequenos favores a empreiteiros inescrupulosos, criminosos cheios de ojeriza pela Lei e pelo sacrifício de trabalhadores desafortunados, entenderá algum dia que quando se diz que todos são iguais perante a lei, quer-se, ao mesmo tempo, dizer que a Lei não é igual para todos, porque uns são mais iguais que outros?
Por essas e outras, o cidadão, embora ainda preso à servidão de consciência pelo pão e o circo que “Os Eles”, apostando na impunidade, e protegidos pelo arcabouço infindável de leis feitas sob encomenda para satisfazer suas iniquidades, impuseram ao trabalhador enquanto simulacro de democracia, resolveu dar um basta na prepotência daqueles que não mais puderam maquiar o profundo desprezo que sempre nutriram pelo povo. O que me faz recordar da irreparável sentença prelecionada por um professor amigo meu ao afirmar que no Brasil impera a total “insignificância do cidadão perante o Estado”.
Contudo, como se afirma por aí que cada povo tem o governo que merece, e como já se vem de uma enorme decepção, atentai bem, incauto eleitor, para repudiar com veemência a conciliação nacional nos moldes do Duque de Caxias, conforme prometera o eleito Bolsonaro em seu primeiro discurso, pois nesse acordo para pacificar o Brasil centenas de estancieiros pobres, negros e índios foram sacrificados na guerra dos farrapos. A vigilância será a fronteira entre a democracia e a barbárie.
Por: Adão Lima de Souza
Datafolha para presidente, votos válidos: Bolsonaro, 56%; Haddad, 44%
O Datafolha divulgou nesta quinta-feira (25) o resultado da mais recente pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado nesta quarta-feira (24) e quinta-feira (25) e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.
Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:
- Jair Bolsonaro (PSL): 56%
- Fernando Haddad (PT): 44%
No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 59% e Haddad, 41%.
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
Votos totais
Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:
- Jair Bolsonaro (PSL): 48%
- Fernando Haddad (PT): 38%
- Em branco/nulo/nenhum: 8%
- Não sabe: 6%
O Datafolha também levantou a rejeição dos candidatos. O instituto perguntou: “E entre estes candidatos a presidente, gostaria que você me dissesse se votaria com certeza, talvez votasse ou não votaria de jeito nenhum em”:
Os resultados foram:
Jair Bolsonaro
- Votaria com certeza – 46%
- Talvez votasse – 9%
- Não votaria de jeito nenhum – 44%
- Não sabe – 2%
Fernando Haddad
- Votaria com certeza – 37%
- Talvez votasse – 9%
- Não votaria de jeito nenhum – 52%
- Não sabe – 2%
Número dos candidatos
O Datafolha também perguntou “Qual número você vai digitar na urna eletrônica para confirmar/ anular seu voto para presidente?”. As respostas foram:
Jair Bolsonaro
- Menções corretas – 94%
- Não sabe o número do candidato – 5%
- Menções incorretas – 1%
Fernando Haddad
- Menções corretas – 93%
- Não sabe o número do candidato – 6%
- Menções incorretas – 1%
Decisão do voto
A pesquisa também apontou qual o grau de decisão em relação ao voto:
Jair Bolsonaro
- Está totalmente decidido a votar em… – 94%
- Seu voto ainda pode mudar – 6%
Fernando Haddad
- Está totalmente decidido a votar em… – 91%
- Seu voto ainda pode mudar – 9%
Sobre a pesquisa
- Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
- Entrevistados: 9.173 eleitores em 341 municípios
- Quando a pesquisa foi feita: 24 e 25 de outubro
- Registro no TSE: BR-05743/2018
- Nível de confiança: 95%
- Contratantes da pesquisa: TV Globo e “Folha de S.Paulo”
- O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Bolsonaro e a volta do Governo Militar
Se você tem alguma dúvida que uma eventual vitória de Jair Bolsonaro domingo que vem vai representar a volta do Governo Militar no Brasil, basta olhar para os ministeriáveis do candidato do PSL. Contando com ele próprio, capitão paraquedista da reserva, e com o general Hamilton Mourão (PRP), seu vice, já são seis os militares que ocuparão os principais postos do governo.
A notícia mais nova foi que Bolsonaro avalia entregar o comando da maior empresa do Brasil, a Petrobras, a um militar. A ideia é passar a imagem de austeridade no comando da estatal, como se isso não fosse possível com a presença de um civil no cargo.
Para o Ministério da Defesa, que perdeu status no Governo Temer com a criação da pasta da Segurança Pública, Bolsonaro deve indicar o general Augusto Heleno, tido como seu principal conselheiro da caserna. Junto a Heleno no aconselhamento a Bolsonaro está o também general de quatro estrelas Oswaldo Ferreira, que deve ser ministro da Infraestrutura – ele já é o principal mentor da área na equipe do candidato do PSL.
O sexto militar cotado para o primeiro escalão de Bolsonaro é Aléssio Ribeiro Souto, que está dando as cartas na área de Educação. Aléssio foi chefe do Centro Tecnológico do Exército e já defendeu publicamente uma revisão da narrativa sobre o Golpe Militar de 1964. Ele quer que sejam tornados públicos “os dois lados da história”, segundo afirmou.
Haddad: punição de petistas que ficaram ricos na política
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, voltou a admitir na noite desta segunda-feira (22) a hipótese de petistas e aliados terem cometido crimes. Em entrevista ao programa Roda Viva, o petista dizia que não iria negar sua relação partidária quando foi questionado na possibilidade de ocorrência de crime.
“Houve crime? Na minha opinião, provavelmente, sim”.
Definindo-se como constitucionalista, o candidato voltou a defender a conclusão dos processos. Ele disse acreditar que teve gente que usou de caixa 2 para enriquecer.
“Certamente, teve pessoas que usaram o financiamento de caixa dois, financiamento ilegal de campanha, para enriquecer. São dois crimes: financiamento de caixa dois e o enriquecimento, que ainda é mais grave. Por isso, tem uma pena maior. Acredito que teve gente que se valeu disso para enriquecer. Só a favor de punição exemplar dessas pessoas”
O petista admitiu erros na condução da política econômica do governo Dilma. Ele lembrou, porém, que o Congresso Nacional impediu a reorganização da economia às custas da chamada pauta bomba.
Haddad relatou ter conversado, nesta segunda-feira (22), com o senador tucano Tasso Jereissati (CE). Segundo ele, Tasso repetiu que, mesmo apontando falhas de Dilma, considera um erro o PSDB ter apoiado a pauta bomba liderada pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Questionado, ao final do programa, se tem um ídolo na História do Brasil, Fernando Haddad hesitou e disse que seria difícil citar apenas um nome.
Encorajado a falar mais de um, Haddad limitou-se, porém, a citar o ex-presidente Juscelino Kubitscheck. Ele não falou de Lula, embora tenha dito anteriormente que o petista foi o melhor presidente que o país já teve.
Fonte: Folha de S. Paulo, Catia Seabra
Haddad procura Tasso Jereissati e ainda espera aceno de Ciro
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, fez um movimento de aproximação com tucanos após a declaração do filho de Jair Bolsonaro sobre “fechar o Supremo Tribunal Federal”.
Além de procurar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Haddad telefonou para o senador Tasso Jereissati, um dos principais nomes do PSDB.
Na conversa, falaram sobre democracia, os “riscos para o país” e a respeito da entrevista concedida por Tasso, ainda durante o primeiro turno, na qual ele reconheceu que o maior erro do PSDB foi ter entrado no governo Michel Temer.
Haddad quer aproveitar as reações de diferentes lideranças do país à declaração de Eduardo Bolsonaro para tentar construir pontes e obter apoio na reta final do segundo turno.
O petista também estuda procurar o candidato derrotado no primeiro turno Geraldo Alckmin e o economista Pérsio Arida.
Haddad ainda espera um aceno do pedetista Ciro Gomes, que viajou para o exterior no começo do segundo turno, frustrando a expectativa petista de um apoio oficial à sua candidatura.
Gleisi pede ao TSE agilidade na tramitação de ação do PT contra Bolsonaro
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou, hoje, que pediu celeridade à presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, para decidir sobre medidas cautelares pedidas em uma ação do partido que pede que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) seja declarado inelegível por oito anos.
Gleisi e representantes de PROS, PCdoB, PSB, PSOL e PCB participaram de audiência durante a tarde no gabinete da presidente do tribunal.
“Ontem nós entramos com ação aqui, com pedidos cautelares para fazer buscas e apreensões, e até agora nós não tivemos decisão do tribunal. Inclusive, a petição já se tornou pública, o que pode levar à destruição de provas. […] O que nós pedimos é que o tribunal possa agilizar os prazos”, disse a petista.
O pedido do PT foi apresentado em razão de reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” que relata casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WhatsApp. Bolsonaro nega irregularidades.
Segundo Gleisi, a ministra afirmou que as primeiras decisões podem sair até este sábado, mas que “o tribunal vai tratar o processo legal como se numa normalidade estivéssemos”.
“Isso nos preocupa muito. Nós estamos numa situação muito diferenciada, que pode levar, e levou no primeiro turno, à indução do voto do eleitor por uma fábrica de mentiras”, reclamou Gleisi.
A presidente do PT também afirmou que pretende pedir uma investigação sobre a conta no WhatsApp de um dos filhos de Bolsonaro, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL), senador mais votado nas eleições deste ano.
Hoje, ele afirmou em suas redes sociais que teve o seu número de telefone banido “do nada” pelo WhatsApp. A empresa confirmou que a conta foi banida e alegou “comportamento de spam”.
“Tanto isso [divulgação de notícias falsas] é verdade que o próprio WhasApp já suspendeu várias contas ligadas a ele, de empresas e de pessoas, inclusive do filho do Bolsonaro”, afirmou Gleisi.
Ibope para presidente: Bolsonaro, 59%; Haddad, 41%
O Ibope divulgou, há pouco, o resultado da primeira pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado no sábado (13) e domingo (14), e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.
Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:
- Jair Bolsonaro (PSL): 59%
- Fernando Haddad (PT): 41%
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
Votos totais
Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:
- Jair Bolsonaro (PSL): 52%
- Fernando Haddad (PT): 37%
- Em branco/nulo: 9%
- Não sabe: 2%
Sobre a pesquisa
- Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
- Entrevistados: 2506 eleitores em 176 municípios
- Quando a pesquisa foi feita: 13 e 14 de outubro
- Registro no TSE: BR-01112/2018
- Nível de confiança: 95%
- Contratantes da pesquisa: TV Globo e “O Estado de S.Paulo”
- O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Fonte: Portal G1
Datafolha para presidente: Bolsonaro, 58%; Haddad, 42%
O Datafolha divulgou, há pouco, o resultado da primeira pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado hoje e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.
Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:
Jair Bolsonaro (PSL): 58%
Fernando Haddad (PT): 42%