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IMPEACHMENT– O BOTA-FORA DE CORAÇÃO VALENTE
E então Plebe Rude, transeuntes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, a proposta de bota-fora (impeachment) de Dilma Rousseff, a governante que inovou a estrutura linguística, obrigando todos chamá-la de PRESIDENTA, enquanto desmantelava a estrutura econômica e aprofundava a crise ética ao ser tolerante com uma súcia de sacripantas, versados no grassamento da roubalheira, encravados na pele apodrentada do governo como chatos nas partes pudendas.
O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que o inimigo declarado, Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal, que até ontem partilhava a recebição de dinheiro roubado da Petrobras com o ajuntamento de pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos, no estratagema de pilhagem que ficou conhecido como Petrolão, arquitetado por um magote de ratoneiro escondido nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança, agora resolvera defenestrar a mandatária do poder central, dando início ao tal processo de impeachment por vingança ou dever inafastável do cargo que ocupa.
Depois disso, segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustamento, uma tuia de cientistas políticos e juristas cientistas se debruçam sobre o tema para delimitar e explicar sua admissibilidade frente aos cânones democráticos do sufrágio e do direito subjetivo de permanecer no cargo para o qual foi eleito, ainda que impere o desgoverno e a mentira, para afastar o golpismo e a insegurança jurídica no país.
Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, que um seleto grupo de estudiosos do tema e da Lei, cheios de ojeriza pelas ideias desprovidas de profundidade científica, asseguram com toda vênia que o tal processo de impedimento de um presidente da república, embora requeira o mínimo de justa causa jurídica, é tão somente um julgamento político vinculado a três condicionantes específicas, a saber, a persistência de uma crise política desestabilizando a governabilidade – presente entre nós desde 2013 -; a insistência de uma crise econômica ameaçando a sustentação do mercado capitalista – preponderante no país desde antes das eleições que reconduziu Coração Valente ao posto de “presidenta”; e, por fim, a manifesta insatisfação popular nos moldes dos protestos de 2013, que não se sabe se haverão, nem quando.
Também alardeiam os ditos pasquins, que aqueles menos crédulos na possibilidade real do bota-fora de Coração Valente devem pesquisar os acontecimentos recentes na República do Paraguai, onde, motivado por um confronto entre policiais e camponeses, que deixou dezessete mortos e oitenta feridos, durante a reintegração de posse de uma fazenda em Curuguaty, no dia 22 de junho de 2012, o presidente Fernando Lugo foi destituído do cargo e o vice-presidente empossado como novo presidente da República.
Outro bom exemplo seria de Manoel Zelaia, em Honduras, porém, lá, primeiro depuseram o presidente legitimamente eleito, depois instituíram o impeachment, a fim de se solucionar casos futuros, em que o Chefe Maior do Poder Executivo proponha o instituto da reeleição. Depois, de nada adiantou os críticos condenarem a rapidez do julgamento, a falta de concretude das acusações e o prejuízo do devido processo legal e do amplo direito de defesa.
Contudo, devido a esse traquejo tão peculiar que é nosso modo institucionalista de cumprir as diligências impreteríveis para o bom andamento da governadoria, sendo reais as chances de bota-fora de Coração Valente pelos trezentos e quarenta e dois cunhas na Câmara e no Senado, consoante os mais alarmistas, só resta a nossa “presidenta” lançar mão de um exagero de caraminguás do erário, como outrora se fizera com o ouro das Minas Gerais no tempo da Derrama, e agraciar os parlamentares “descontentos”, ou então dependerá exclusivamente dos doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédeas.
Por ora me despeço de vosmecês asseverando que o Brasil nunca será um país para amadores enquanto grassar a patifaria, e a sacanagem pública estiver enroscada com a sacanagem privada, de tal modo que, nesta terra de Pedrálvares, ninguém é isento de maledicências.
E atentai para esta sapiência, Coração Valente: “Quando vir as barbas de seu vizinho pegar fogo, ponha as suas de molho”.
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL
Nem Dunga, nem Cunha, nem Dilma?
E então Plebe Rude, ficantes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, a resistência inquebrantável de Dunga, Cunha e Dilma ante o turbilhão de prognósticos sobre quem primeiro cairá. E Ainda, o desejo confesso das pessoas próximas e das torcidas distantes enquanto, com os nervos á flor da pele, aguardam a ocorrência da queda tripla para este ano que se apressa em findar.
Conforme nos dão conta os noticiamentos hodiernos, tendo já no horizonte a aproximação dos festejos do bom velhinho, ao que tudo indica, parece seguro afirmar que os planos maquiavélicos tramados pelos partidos de oposição contra a estadia de Coração Valente nos recônditos do palácio dos marajás da governança terão de aguardar o ano vindouro, já que tratativas com pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos sinalizam para um conluio entre Dilma e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, com o propósito imoral de ambos conservarem sua proeminência, afastando, portanto, os pretensos novos inquilinos das posições que ora ocupam.
Acrescentam, ainda, os libelos mais benquistos pelos letrados, aiatolás da grande mídia falada e escrevinhada, que somente um acordão de natureza deletéria, fundado em premissas imorais e pressupostos iníquos, firmado entre os sacripantas de um e outro poder será capaz de prorrogar a inevitável queda de um e outro, pelo menos até o ano que se avizinha.
Já os ditos pasquins, vendedores de leituras de fácil degustamento, alardeando a imperiosa necessidade de reforma moral na sociedade política e futebolística brasileiras, e se dizendo atônitos com a força demonstrada pelo técnico da seleção, Dunga, que mesmo após um ano em que só colecionou fracasso desde as divisões de base, como sub isso e aquilo, até o time principal, a exemplo das últimas partidas em que jogadores tidos como indispensáveis nada fizeram, deixando o protagonismo, segundo afirmaram os jornalistas mais afoitos, para os jovens talentos mais versados na feitura de gol sem querer, tem conseguido permanecer no cargo de treinador da seleção canarinho, mesmo depois de seu protetor ter sido posto fora de circulação pelo FBI. O que leva a ponderação de que o fiasco da Copa de 2014 servirá apenas como aperitivo para a derrota anunciada de 2016.
Assim sendo, nada mais resta senão protelar o nosso sádico desiderato. E pacientemente lamentar as decisões procrastinatórias que implicam diretamente no adiamento do tombo inevitável desses três atores fanfarrões. Crentes de que, a qualquer hora, a incompetência de Dunga e Dilma e a escassez moral do Eduardo Cunha sejam suficientes para defenestrá-los da vida pública, ansiosos aguardemos.
Por fim, cantemos aquele louvor mais heroico, que vocifera “Brava Gente Brasileira, longe vá, temor servil; ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil”.
Cônscio e estribado nas delações premiadas do Sergio Moro, o cavaleiro branco de Gotham City, e nos pênaltis mal marcados pelos juízes da CBF, este pretenso escrevinhador se rende à mancomunação de vê este Brasil dos Bruzundangas livre da praga da incompetência e da corrupção tão peculiar ao nosso modo de tratar a coisa pública.
Por hora me despeço de Vosmercê!
E atentai para esta sapiência: “A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda”.
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL
Dilma Rousseff: As três crises do futuro-pretérito governo de “Coração Valente”
E então Plebe Rude, ruminantes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, as três crises crônicas do governo de Dilma Rousseff, o coração valente que pouco a pouco se apercebe chafurdada num grande mar de patifaria, causado pela súcia de sacripantas encravada na pele apodrentada do governo como chatos nas partes pudendas, mas que ante a clarividência de um irrefreável naufrágio, articulam na surdina o bota-fora da grande chefa.
O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que os PTralhas, recebedores de parte da ruma de dinheiro roubada da Petrobras, mancomunados com o bando de ratoneiro escondido nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança, e devido a incompetência do Partido e da Dilma no traquejo político, tem se debatido contra os arrecifes para afastar da antessala da presidente as três crises – política, econômica e ética – que fazem minguar sua gestão, já fortemente marcada pelos discursos desencontrados entre a equipe econômica e o Palácio do Planalto.
Pois, segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, o estratagema de surrupiamento dos faturamentos da Petrobras, dantes em cifras altíssimas, doravante, devido a operação Lava Jato, não mais poderá financiar o egoísmo Petista de se perpetuar no poder “pra sempre”. E que a rotina do governo hoje é o ministro do planejamento desdizer o que acabou de dizer o titular da pasta da fazenda, enquanto Dilma “coração Valente” não diz coisa com coisa!
Assim, como informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, o governo da tão aclamada “gerentona” Dilma Rousseff, a mãe do PAC e da Casa Civil e do Ministério das Minas e Energias da Petrobras, imposta ao povo brasileiro pela arrogância do Lula, estaria com os dias contados em virtude do apoio crescente a um possível processo de impeachment no Congresso Nacional e, quiçá, em conformidade com o sussurrar maldoso da boca miúda, pelos desmandos apontados na Lava Jato, estaria também o mandado de prisão assinado pelo Cavaleiro branco de Gotham contra o velho “Sapo Barbudo”, Lula-lá.
Também alardeiam os ditos pasquins, que devido ao traquejo tão peculiar ao nosso modo institucionalista de cumprir as diligências impreteríveis para o bom andamento da governadoria, a eficiência administrativa de “coração valente”, que perdurou por três anos inquestionada, teria começado a ruir como castelo de areia, depois que as manifestações de 2013 trouxeram á tona as fraturas expostas de um governo atabalhoado e corrupto, profundamente mergulhado numa crise política, devido à falência do esquema de coalização para governabilidade; numa crise econômica, devido à ineficiência administrativa da Dilma e do PT com a distribuição de benesses aos capitalistas amigos; e numa crise ética desvelada pelas investigações do Mensalão e da Lava Jato, ao demonstrar a existência de estratagema de roubalheira institucionalizado nas entranhas do governo da companheirada, envolvendo desde os tesoureiros do partido até seu maior expoente.
De nosso lado, aguardamos os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédea, na esperança de que numa eventual deposição dos PTralhas, quando os delatores da Lava Jato suscitarem a Exceção da Verdade, comprovando a destemperança do vil metal roubada, a patifaria grassante comece a dar lugar a conduta ilibada pública em detrimento da sacanagem privada nesta terra de Bruzundangas.
E atentai para esta sapiência: Quando um político não quer, dois outros roubam! Por isso, espia o que é teu com todos os olhos!
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL
BRASIL: O cai-mas-não-cai de Coração Valente.
E então Plebe Rude, ruminantes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, o cai-mas-não-cai de Coração Valente diante dos achacadores escondidos nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança, que nem chatos encravados nas partes pudendas da pele apodrentada do governo.
O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que um ajuntamento de pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos que formam a base de sustentação do governo cambaleante de Dilma Rousseff do PT orquestraram, no submundo da política de Brasília, a marcação de um impedimento contra a continuidade dos “PTralhas” no gerenciamento de um Brasil mergulhado até o pescoço no mar de lama da pilhagem e da patifaria, conforme desnudamento, feito pela Operação Lava Jato, de estratagemas de roubagem do dinheiro do povo que já linda a cifra de muitos bilhões do Real.
Porém, segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustamento, o mesmo seleto grupo de parlamentares ardilosos e cheios de ojeriza pela lei, também chafurdados na empreitada tenebrosa de recebimento de propina da Petrobras, através de lacaios e apaniguados políticos, acharam por bem espiar mais um pouco o desenrolar da crise antes de promover uma ruptura institucional malquista pelos industriais bilionários da FIESP e da FIRJAN, dando a Dilma mais tempo para recuperar o fôlego de seu coração valente.
Contudo, informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, que a oposição canhestra articulada pelos partidos conservadores, apostando no traquejo peculiar de cumprir as diligências republicanas dessa governadoria petista, devidos aos desmedimentos dos caraminguás surrupiados do erário na Lava Jato e no Mensalão, cuja roubalheira só pode ser comparada aos carregamentos de ouro das Minas Gerais no tempo da Derrama, acredita que a melhor saída para crise, sem rupturas indesejadas, seria um acordo de cavalheiros no qual a presidente Dilma Rousseff renunciaria ao mandato para impedir a prisão do Lula e, principalmente, evitaria que ela própria seja responsabilizada pelas ações nocivas ás finanças da Petrobras, tomadas quando fazia parte do Conselho Administrativo da estatal.
Por ora, alheios à pilhagem institucionalizada para garantir a tal da governabilidade, os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédeas, sempre se afastando da conduta ilibada pública exigida para motejar e abespinhar a sacanagem privada, conjectura possibilidades de assunção ao poder desse ou daquele sacripanta se confirmada a queda adiada – porém inevitável – de Dilma Coração Valente, enquanto o povo assiste o inerte o proceder desse pastelão mexicano à brasileira.
E atentai para esta sapiência dita por Danton a caminho da guilhotina: “Hás de me seguir Robespierre”.
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL
BRAZIL COM Z
E então Plebe Rude, ruminantes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
O proselitismo iconoclasta de hoje é inspirado no jornalista José Adalberto Ribeiro, o bicho-grilo, que acertadamente reivindica uma grande mobilização nacional em defesa do resgate imprescindível do Brazil com Z. Z de Zé, como todo brasileiro do norte-nordeste do Paíz. Z de JoZé Adalbertovsky Ribeiro, da tribo de Ribeyrolândia, donde este operário das letras dispara seus dardos envenenados de bom-humor contra os desmandos da Caterva Vermelha que hoje infesta as salas escuras dos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança desse Brasil com S.
Conforme nos dão conta os noticiamentos hodiernos do Cientista Político The Gaulle, conselheiro privativo do Bicho Grilo Adalbertovsky para assuntos extemporâneos, também confesso conservador revolucionário ou subversivo conservador, tal qual seu ouvidor da Ribeirolândia, que nos idos 1930 do século passado os bons velhinhos da Academia Brazileira de Letras, num golpe de Estado Ortográfico, convenceram a nação de que o Z era arcaico e adotaram desde então o Brasil com “S”, em nome da modernidade.
Diante dessa desfeita, e dos protestos de Antônio de Castro Alves, Ruy Barbosa, Augusto dos Anjos, Lima Barreto e Machado de Assis, os luminares de nossas letras que sempre escreveram Brazil com Z, o jornalista arretado Jozé Adalberto Ribeiro, depois de custoso entrevero intelectivo com o Doutor Alvacir Fox, imortal da Academia de Letras Científicas, resolveu convocar os valentes imortais das Academias Pernambucana, Baiana, Cearense, Piauiense, Sergipana, Alagoana, Paraibana, Maranhense e Norte-rio-grandense, e demais irredentas academias adjacentes para uma cruzada revolucionária em defesa do Z. Do Brazil com Z.
No ensejo afirmou, ainda, que os libelos mais benquistos pelos letrados, aiatolás da grande mídia falada e escrevinhada, deveriam promover uma grande comoção nacional em defesa dessa causa nobre, com o propósito enaltecido de aprovar a pauta reivindicatória toda do futuro pretérito Brazil com Z.
E que deveriam, também, os ditos pasquins, vendedores de leituras de fácil degustamento, alardear a imperiosa necessidade do outrora novo Brazil abandonar o cântico nacional ouvido às margens do Ipiranga (ou pelas margens do Ipiranga ouvido), enquanto estava deitado eternamente em berço esplêndido, e de pronto restabelecer como Hino Nacional aquele louvor mais heroico, composto por Jozé Gonzaga Pascoal Cipriano, também alcunhado de Dom Pedro I, que vocifera “Brava Gente Brazileira, longe vá, temor servil; ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brazil”.
Somente com o gesto audacioso, heroico e retumbante de ceifar o “S” fraquejador de nosso Brazil varonil, bradaríamos aos quatro cantos o país belo, forte, impávido, colosso. Ao mesmo tempo, faríamos brilhar o sol da liberdade em raios fúlgidos, revigorando de uma vez por todas, num gesto incontido de justiça o Luíz, o Souza, a Heloisa, a Izabel, devolvendo-lhes a força dantes surrupiada.
Cônscio e estribado com a objeção desse inexcedível jornalista do sertão pernambucano, o bicho grilo Jozé Adalbertovsky Ribeiro, este pretenso escrevinhador se rende à mancomunação de vê este Brazil dos Bruzundangas escrito escorreito com Z.
Por hora me despeço de Vossa Mercê!
E atentai para esta sapiência: “Os grilhões que nos forjarem, com perfídia, astuto ardil, com mão mais poderosa, Zombará deles o Brazil com Z”.
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL
CORRUPÇÃO – As desculpas estapafúrdias dos políticos
E então Plebe Rude, viventes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, a maneira peculiar como a súcia de sacripantas encravados na pele apodrentada do governo, como chatos nas partes pudendas tentam justificar seus atos escusos quando são flagrados pelos noticiamentos hodiernos, que nos dão conta de alguma maracutaia na qual são surrupiados tuias de dinheiro do povo, em tenebrosas transações engendradas nas salas escuras dos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança.
Segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, quando algum desses senhores deletérios que reinam na política nacional são surpreendidos por alguma operação policial capaz de reunir provas suficientes para incriminá-los pela patifaria impetrada contra o interesse público, os delinquentes de luxo de diversos partidos e outros partidos diversos, lançam mão das mais estapafúrdias desculpas, a fim de continuar ludibriando os incautos eleitores desta republiqueta de bananas.
Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, que conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, quanto mais o político chafurda na lama mais cínica é a contraofensiva. E que as desculpas melindrosas vão desde a desqualificação do trabalho investigativo, taxando-o de espetáculo pirotécnico, consoante as palavras recentes de um ilustre Governador de Estado, cujas evidências apontam para existência de uma célula criminosa doméstica montada para extorquir o erário. Ou então, dependendo do poder e influência que detenham, pela chantagem, abortam ou tentam macular de perseguição todo trabalho da Polícia e do Ministério Público, demonstrando a ojeriza que nutrem pela lei.
Alardeiam, ainda, os ditos pasquins, que os facínoras de plantão nas instâncias de poder, agem assim, porque os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédeas caminham sempre na direção de salvaguardar a pilhagem institucionalizada como medida de governabilidade e segurança jurídica. Fazendo, oportunamente, vista grossa para lascívia daqueles que, entre uma orgia e outra com o dinheiro do contribuinte, governam o país com solidez e demasiada sabedoria.
Contudo, toda a nação espera que, apesar das desculpas esfarrapadas e a tentativa de sair pela tangente, os calhordas versados na arte de roubar destemperanças do vil metal paguem caro pelo grassamento da patifaria, pois é chegada a hora de exigir conduta ilibada pública que moteje e abespinhe a sacanagem privada, promovendo, consequentemente, o Desabestalhamento Geral nesta terra de palmeiras e maledicências.
E atentai para esta sapiência: “Político honesto é aquele que, depois de comprado, permanece comprado. E aquele que vende seu voto sempre recebe mais do que merece”.
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL
LAVA JATO – O Brasil passado a limpo?
E então Plebe Rude, viventes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, a prisão “dos cabeças” do Clube os Bilionários, na 14ª fase da Operação lava Jato, conduzida pelo “Cavaleiro Branco de Gotham”, numa odisseia para colocar no banco dos réus a súcia de sacripantas encravados na pele apodrentada do governo como chatos nas partes pudendas, responsáveis, segundo nos dão conta os noticiamentos hodiernos, pelo roubo de uma tuia de dinheiro da Petrobras quando viviam escondidos nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança.
Pois, segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, os mega-empresários da Norberto Odebrecht e da Andrade Gutierrez, eram os capitaneadores do cartel dentro da Petrobras, envolvendo um ajuntamento de pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos, no estratagema de roubagem do dinheiro do povo que já linda a cifra de mais de vinte bilhões do Real.
Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, que a partir da prisão dos chefes desse seleto clube de empresários ardilosos, bilionários astuciosos e cheios de ojeriza pela lei, poder-se-á desarticular a empreitada de lavagem de dinheiro com depósitos feitos no exterior, destinados ao pagamento de propinas a políticos e seus lacaios e apaniguados em compensamento a primazia da feitura de obras da estatal, sem a devida observância das normas comezinhas de licitação, levado a cabo pela Odebrecht e a Andrade Gutierrez no tenebroso mega-esquema de corrupção existente nas entranhas da Petrobras.
Alardeiam, ainda, os ditos pasquins, que por ordem do nosso “Harvey Dent”, o cavaleiro branco de Gotham, outros doze picaretas de menor gabarito também foram presos, já que cumpriam fielmente as diligências impreteríveis para o bom andamento, consoante os mais alarmistas, pela exageração dos caraminguás surrupiados do erário, do maior caso de roubalheira da contemporaneidade, desde os carregamentos de ouro das Minas Gerais no tempo da Derrama.
Porém, o que nos aparvalha são os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédeas, sempre alheia a pilhagem institucionalizada em função da garantia da tal da governabilidade, fazendo vista grossa para lascívia daqueles que, entre uma orgia e outra com o dinheiro do contribuinte, governam o país com solidez e demasiada sabedoria.
Contudo, resta a esperança de que os calhordas do Petrolão, criminosos que roubaram uma destemperança do vil metal da maior empresa pública do governo, paguem caro pelo grassamento da patifaria, dando início a uma possível conduta ilibada pública que moteje e abespinhe a sacanagem privada, em nome do Desabestalhamento Geral nesta terra de Pedrálvares.
E atentai para esta sapiência: “Nada denuncia mais o grau de civilidade de um povo do que o modo de tratar a coisa pública e o interesse coletivo”.
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL
MAPA DO ENCARCERAMENTO – Só pretos e pobres estão nas prisões do Brasil.
E então Plebe Rude, viventes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, O Mapa do Encarceramento divulgado pela Secretaria-Geral da Presidência da República, onde se pode ver que somente pretos e pobres vão para cadeia, enquanto a súcia de sacripantas que vive encravada na pele apodrentada do governo, como chatos nas partes pudendas, continua roubando uma destemperança do vil metal e praticando todo tipo de patifaria em liberdade.
O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que mais de sessenta por cento dos presos no Brasil são homens e mulheres pobres e pretos. E que 100% dos encarcerados são pobres que cometeram crimes contra o patrimônio, denunciando a desigualdade perversa de um país onde as autoridades brancas e bem nutridas, escondidas nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança, praticam livremente todo tipo de crime e nunca são condenados.
Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, que quase metade (48%) dos presos pobres e pretos brasileiros foram condenados a cumprirem pena de até oito anos, num sistema superlotado, mesmo tendo perfil para o qual o Código de Processo Penal prevê cumprimento de penas alternativas. E que mais de 40% da população carcerária nunca foi julgada, em algumas partes do Brasil. Chegando até mesmo a 80% no estado Maranhão. Enquanto isso, o ajuntamento de criminosos de diversos partidos e outros partidos diversos, arquitetos de um estratagema de roubagem do dinheiro do povo, permanecem soltos e protegidos pelo Poder Judiciário.
Também alardeiam os ditos pasquins, enquanto vemos aparvalhados os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédeas, que a população carcerária feminina cresceu 146% e a masculina 70%, em virtude de crimes cometidos contra o patrimônio dos mesmos ladrões que sempre roubaram tudo e todos, porém, toda vida tratados como doutores nesta Pindorama, desde o tempo do Império.
Conclui-se, portanto, que esta exorbitância de condenados num país dito pacífico se dá porque o modelo de policiamento se repete em todos os estados, pautado sempre na ideia de que o policial sabe reconhecer o criminoso pelas suas marcas físicas, devendo a vigilância policial focar os jovens negros. Por isso, os negros são o alvo das prisões e compõem a maior parte da população carcerária, enquanto nos círculos nobres de brancos ricos grassa a patifaria nesta terra de Pedrálvares.
Por ora me despeço de vosmecês torcendo pelo Desabestalhamento Geral.
E atentai para esta sapiência: “Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança”.
Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL.
“Je Suis Sérgio Moro”, o cavaleiro branco de Gotham.
E então Plebe Rude, viventes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.
No proselitismo iconoclasta de hoje, “Je suis Sérgio Moro”, este cavaleiro branco de Gotham City, que como Harvey Dent, encarcerou dezenas de mal feitores nos porões do Asilo Arkham, uma súcia de sacripantas que roubou uma destemperança do vil metal, vivendo encravados na pele apodrentada do governo, como chatos nas partes pudendas, em mais um tenebroso esquema de corrupção na Terra de Pedrálvares.
O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que, seguindo os passos do admirável Batman do desacreditado Supremo Tribunal Federal, num gesto de bravura invejável, certo juiz federal desbaratou a quadrilha de ratoneiros escondidos nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança, acostumados a surrupiar uma tuia de dinheiro dos cofres públicos.
Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, que o ajuntamento de criminosos de diversos partidos e outros partidos diversos, andam insatisfeitos com a postura desse cavaleiro branco de Gotham, afirmando que o nosso Harvey Dent, estaria descambando para o abuso de suas prerrogativas, ao agir com inflexibilidade contra os arquitetos de um estratagema de roubagem do dinheiro do povo, que até agora ninguém sabe que cifra do Real linda. E que sua atitude, traz, por fim, em riscos ao equilíbrio e a ponderação de nosso Poder Judiciário.
Também alardeiam os ditos pasquins, enquanto vemos aparvalhados os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédeas, devido ao jeitinho brasileiro, peculiar ao nosso modo institucionalista de cumprir as diligências impreteríveis para o bom andamento desta insciente república, que depois da roubalheira do dinheiro, nunca dantes vista nesta Pindorama, desde os carregamentos de ouro das Minas Gerais no tempo da Derrama, que muito pouco do montante dos caraminguás surrupiados do erário fora devolvido pelos mais cínicos, como se prestassem um favor a esse aglomerado ignaro e letárgico, que alcunhamos de contribuintes.
Contudo, quisera que os que governam o país com solidez e demasiada sabedoria, pudessem ser, um dia, diligenciadores de uma possível conduta ilibada pública motejando e abespinhando a sacanagem privada, enquanto grassar a patifaria nestas terras tupiniquins, apoiando a ação destemida do cavaleiro branco para salvar a alma desta Gotham-Brasil, impedindo que o cavaleiro-juiz assuma outra cara.
Por ora me despeço de vosmecês torcendo pelo Desabestalhamento Geral.
E atentai para esta sapiência: “Herói é aquele que não teve tempo para correr”
Je Suis Sérgio Moro. Saudações a quem tem coragem!
PONCIANO RATEL.