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A PETRA… O Fundo do poço!

Dilma

BR 247: Colapso da Sete Brasil pode custar 150 mil vagas

 DILMA

Um dos possíveis desdobramentos da Operação Lava Jato, o colapso da empresa Sete Brasil, pode significar o fim melancólico da indústria naval brasileira. Citada na delação premiada de Pedro Barusco, ex-gerente-executivo da Petrobras, como empresa envolvida no pagamento de propinas, a Sete, controlada pelo BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, foi contratada pela Petrobras para fornecer sondas e plataformas. Com os contratos, subcontratou diversos estaleiros, que foram formados no Brasil, com empresas daqui e de fora, para dar impulso à política de conteúdo nacional nos equipamentos comprados pela Petrobras.

Agora, sem crédito e com a reputação manchada pela Lava Jato, a Sete Brasil pode fechar, gerando uma onda de calotes em toda a cadeia da nova indústria naval brasileira. De acordo com o cenário traçado pela própria companhia, traçado pelo presidente-executivo Luiz Orlando Carneiro, a situação é crítica as perdas potenciais com o colapso da empresa chegariam a R$ 28 bilhões. O mais grave, no entanto, seria a eliminação de 150 mil empregos na indústria naval.

Diante desse cenário, o governo federal vinha negociando um grande empréstimo do BNDES e do Banco do Brasil para a companhia. A operação, no entanto, foi abortada na semana passada, quando Barusco, que recolhia propinas na Petrobras, admitiu receber pagamentos ilícitos de empreiteiras também na Sete Brasil.

Reportagem da jornalista Josette Goulart, do jornal Estado de S. Paulo, aponta que as perdas seriam gigantescas. Os bancos credores têm US$ 4,3 bilhões a receber, mas a empresa não possui ativos – a não ser os contratos com a Petrobras. Os acionistas, que incluem ainda vários fundos de pensão estatais, levariam um tombo de R$ 8,3 bilhões. O FI-FGTS aportou R$ 2,5 bilhões na companhia e os estaleiros, liderados por empresas nacionais, já aportaram R$ 5,5 bilhões nos projetos.

Na festa de 35 anos do PT, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a política de conteúdo nacional no pré-sal será mantida e, muito provavelmente, o novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, tentará encaminhar uma solução para a Sete Brasil.

E APOIS!- CPI DA PETROBRAS: PROBIDADE SACROSSANTA.

IMG_20120803_223647OS “ELES” QUEREM NOS FAZER CRER que a população brasileira ganharia mais se nada fosse investigado nunca. É o caso da CPI da Petrobras, em que num jogo de chantagem entre oposição e situação, convencionou-se que a melhor investigação é aquela que, negando a força dos fatos, conclui que nada há a investigar. E, deste modo, continua prevalecendo a tese de que a forma justa de fiscalizar o dinheiro público é sempre um fazer vista grossa à roubalheira dos outros.

Diferentemente, porém, dá-se com o cidadão dito comum, a quem compete sempre o ônus da prova, ainda que a lei diga que lhe é assegurada a presunção de inocência, pois sequer possui os recursos indispensáveis que lhe oportunizariam se esquivar da culpa imputada, já que sua periculosidade é presumida em virtude de sua cor e condição social. Enquanto isso, as autoridades gozam da prerrogativa de julgarem a si mesmos, definindo se a conduta de se locupletarem à custa do erário configura crime ou simples desaviso, por parte de quem, tendo a função de salvaguardar os princípios republicanos, consolidam a manutenção de favores escusos.

Diante disso, ouvir de uma pessoa leiga: “Se o Parlamento, a casa do povo, cuja função precípua é fiscalizar os outros poderes, utiliza-se de suas prerrogativas para garantir a impunidade daqueles que pilham os cofres públicos, então não há que se falar em República e, sim, Corruptocracia como forma federativa de governo”. As raposas políticas e outras pessoas letradas a serviço dos “Eles”, dirão que a governabilidade depende dessa promiscuidade entre os poderes, como recurso indispensável à sustentação do regime democrático.

E quanto ao cidadão que arca com os preços exorbitantes da gasolina praticados pela Petrobras, patrimônio expressivo do orgulho desse país de poucos donos, entenderá algum dia que para manter os privilégios e a luxúria de nossa casta de autoridades, faz-se mister a leniência de todo povo trabalhador, autorizando, ainda que inconscientemente, o desvio dos  recursos destinados ao custeio dos serviços essenciais, a fim de financiar a ganância dos governantes de plantão? E que quando se diz que constituem objetivos fundamentais de nossa insciente e incipiente República promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, quer-se, todavia, ao mesmo tempo, afirmar que a Lei não admitirá quaisquer outras formas de descriminação?

Por essas e outras, que “Os Eles”, apostando na impunidade, e protegidos pelo batalhão de subordinados no parlamento, fazem orgias com o dinheiro do contribuinte. E, assim, a cada novo tenebroso esquema de corrupção, demonstram cabalmente o profundo desprezo que nutrem pelo povo. O que me faz recordar da irreparável sentença prelecionada por um professor amigo meu ao afirmar que no Brasil impera a total “insignificância do cidadão perante o Estado”.

ENTÃO, como se diz por aí: “O político corrupto divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos. Porém, toda corrupção é fruto da nossa indiferença política”. Afinal, como desabafou certo eleitor, “a verdade é que, se porcos pudessem votar, o homem com o balde de comida seria eleito sempre. Não importando quantos porcos ele já tenha abatido na pocilga ao lado”, porque cada povo tem os políticos que merece. EU É QUE NÃO ACREDITO MAIS NOS “ELES”! E VOCÊ?

Por: Adão Lima de Souza

Petrolão: crime de lesa-pátria

PATROBRASRIBEIROLÂNDIA — Procura-se, vivo ou morto ou morto-vivo, um defensor dos corruptos e da corrupção bilionária na Petra. Por que te calas, devotos do sacripanta vermelho!? Por que este silêncio misericordioso dos defensores das bandeiras e das bandalheiras vermelhas!? Vocês são vitoriosos, não precisam ficar encabulados.

Quero ver vocês, bichos vermelhos, defendendo a corrupção com unhas e dentes e gengivas e coração. Se eu fosse um ex-diretor da Petra preso por corrupção estaria hoje puto da vida com esses dirigentes e militantes partidários mal agradecidos com as propinas que tanto contribuíram para suas vitórias. Que onda é essa de mandar apurar a corrupção “doa em quem doer”?! Isto é ingratidão. Os vermelhos que infestam o Facebook deveriam dizer que assim como o Mensalão nunca existiu, também nunca existiu corrupção na Petra, tudo é invenção do partido da mídia golpista.

Os estimados confrades vermelhos, que são tão apaixonados (dissimulados ou assumidos) pelo sapo barbado e sua Fada apadrinhada, deveriam meter os peitos, escrever artigos, reportagens e crônicas em defesa das bandalheiras na Petra. Vocês muito contribuíram para a vitória da camarilha. De minha parte, o papaizinho nunca teve dúvidas sobre a natureza perversa e corrupta dos escorpiões vermelhos.

Confrades e confreiras, esculachem a auditoria internacional Price WaterhouseCoopers (PwC), que se recusou a assinar o balancete da Petra. Proponham censura feroz para impedir a mídia golpista de divulgar notícias sobre a roubalheira. O sacripanta vermelho não diz uma palavra sequer em favor do ex-diretor Paulinho, seu ex-amigo, autor das delações como parte da operação Lava-Jato. Os discípulos de Macunaíma estão com preguiça de defender os seus ídolos. Ai que preguiça! Então, digo eu, à moda de Ascenso Ferreira: pega o pirão, esmorecidos!

Os desvios na Petra são estimados em até 21 bilhões de dólares. O valor de mercado recuou de 413 bilhões para 183 bilhões por causa da roubalheira, ou perdas de 229 bi. Isto é crime de lesa-pátria.

Com esses bilhões de dólares da Petra que viraram fumaça tóxica, Barack Obama poderia financiar uma excursão tripulada até Marte, o planeta vermelho, para bombardear os comunistas de lá e também resgatar os lunáticos que fazem serenatas na lua. 

A refinaria do Marechal Abreu e Lima em Suape, no estuário dos tubarões, foi calculada inicialmente para custar 2,5 bilhões de dólares. Hoje está na casa dos 18,5 bilhões de dólares. O Marechal Abreu e Lima ficou puto da vida com o sobrepreço. Com essa grana os tubarões poderiam duplicar todas as rodovias de Pernambuco, concluir as grandes barragens e adutoras do Sertão e do Agreste, implantar aterros sanitários e saneamento em todas as cidades.

Nas delações da mega sena premiada os vermelhos falam em centenas, milhões e bilhões de dólares como se fossem trocados.

Vocês que são vencedores, que aprovaram o perfil dos vermelhos nas urnas, têm o dever e a obrigação de defender essas patifarias na Petra. Não se façam de inocentes. Vocês conhecem o perfil dos PTralhas desde o caso do prefeito Celso Daniel, em Santo André-SP.

Os cínicos dirão que a corrupção sempre existiu no Brasil, faz parte do show. Negativo. Desde Pedrálvares, passando pela Colonização e o Império, nunca houve uma roubalheiras tão bilionária. A Petra, uma das maiores petrolíferas do mundo, nunca havia sido desqualificada pelas auditorias internacionais nem ameaçada de descrédito na bolsa de valores de Nova York. O valor patrimonial da empresa foi desvalorizado em centenas de bilhões de dólares. Um rombo bilionário não se constrói da noite para o dia. Impossível que essa fedentina ao longo de oito ou 10 anos não tenha sido percebida pelas narinas mais poderosas da República.

Aproveito para proclamar: A Price WaterhouseCoopers é minha auditoria predileta. Lobão é meu guru, Reinaldo de Azevedo é meu guru. Diogo Mainardi é meu ídolo. O filósofo Olavo de Carvalho é meu guia. A “Veja” é minha revista de cabeceira. Estou ligado no Pig – Partido da Mídia Golpista!

Art. 5º. IV da Constituição Federal: — É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato

José Adalberto Ribeiro, jornalista
joseadalbertoribeiro@gmail.com

Costa fala de irregularidades em outras duas diretorias da Petrobras, diz Folha

COSTA

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa citou nos depoimentos à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal ter conhecimento de irregularidades praticadas na diretoria de Serviços e na divisão internacional durante o período em que integrou a cúpula da estatal, de 2004 a 2012, conforme publicou o jornal Folha de S. Paulo neste sábado.

A diretoria de Serviços e Engenharia foi ocupada, à época,  por Renato Duque, segundo a Folha, indicação do PT, enquanto a área internacional estava sob responsabilidade de Nestor Cerveró, apoiado por petistas e peemedebistas, também de acordo com o jornal.

Citando relatos obtidos com advogados que têm acesso a informações do processo de delação premiada de Costa, a Folha informa que o ex-diretor citou nominalmente os ex-colegas, mas não indica se ele os incriminou diretamente.

A reportagem também diz que não está claro se Costa incluiu essas informações em seu acordo de delação, no qual é obrigado a apresentar evidências ou apontar o caminho para provar o que diz ou se falou sobre algo que conhecia sem ter detalhes.

Costa fez um acordo de delação premiada para contribuir com a investigação da polícia em troca de redução de sua pena em investigação da operação Lava Jato da PF. Há duas semanas vazamentos de depoimentos seus apontaram para suposto esquema de propinas relacionado a contratos da Petrobras para políticos e parlamentares da base governista.

PT critica pseudodenúncias contra ‘farsa’ da CPI

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O líder do PT no Senado, Humberto Costa, afirmou hoje, durante discurso na tribuna da Casa, que parte da imprensa publica pseudodenúncias contra a CPI da Petrobras. O parlamentar avalia que alguns veículos de comunicação e a oposição estão tentando transformar cortina de fumaça em escândalo, com o objetivo de fragilizar a presidenta Dilma Rousseff (PT) na corrida eleitoral.

Humberto rebateu matéria publicada hoje pelo jornal Folha de São Paulo que aponta que a estratégia do PT e da Petrobras na CPI no Senado foi coordenada pelo Palácio do Planalto. “Ora, isso é denúncia? Isso é uma concepção absurda, equivocada e até ridícula por parte de alguns órgãos de imprensa. Não há qualquer crime ou fraude na relação de assessores da CPI com o Planalto”, declarou.

“Nada que aconteceu aqui no Senado pode ser considerado crime. Não há crime. Acho até bom que a oposição tenha pedido investigação ao Ministério Público, que o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), tenha pedido investigação da Polícia Federal. Vamos ter órgãos respeitados fazendo uma investigação que vai mostrar isso que chamo de cortina de fumaça. Arrumem outro assunto para transformar em escândalo. Isso é uma bobagem”, disse.

Fonte: Blog do Magno Martins

E APOIS! – DE PETROLINA A PASADENA: A PANTOMIMA É A MESMA.

IMG_20120803_223647OS “ELES” QUEREM NOS FAZER CRER que supostos esquemas de fraude e desvio de verbas públicas possam se dá á revelia do Chefe do Executivo, devido, apenas a ação inescrupulosa de subordinados desavisados. É o caso da Petrobras e do são João de Petrolina, em que ministros e secretários agindo com desenvoltura e decisão própria fecharam acordos financeiros que ocasionaram enormes prejuízos ao erário público em total desconhecimento do então presidente da república e do agora prefeito desta cidade.

Diferentemente, porém, dá-se, com as empresas privadas, onde os patrões, lidando com patrimônio próprio, exigem de seus subordinados a devida justificação por qualquer real que se gaste, já que cada atitude de qualquer funcionário sempre deve ser referendada por um chefe hierarquicamente superior, sob pena de total bancarrota. Entretanto, quando se trata de negócio público sempre é possível determinar um bode expiatório ou boi de piranha como melhor aprouver à imaculada moral de nossos administradores públicos. E, assim sendo, em virtude de fiscalização inerte ou inexistente, permanecem os reais culpados impunes.

Diante disso, ouvir de uma pessoa leiga: “Se um chefe não tem conhecimento de como sua empresa é conduzida por seus subordinados, podendo qualquer um depredar as finanças da empresa, gastando como bem quer o dinheiro arrecadado, então insistir na escolha de Administradores Públicos é condenar as cidades e a nação á falência previsível e inevitável”. Os doutores em Gestão Pública e outras pessoas letradas a serviço dos “Eles” dirão que, pela conjuntura política, devida a necessidade de cargos de confiança, ao gestor não se pode imputar responsabilidade objetiva.

E quanto ao cidadão carente de boa prestação de serviços essenciais, embrutecendo nas escolas e morrendo á míngua em hospitais públicos, entenderá, algum dia, que tais condutas são tão corriqueiras que, ao tentar se explicar, o prefeito ou o presidente da república está autorizado a recorrer, a título de desculpas, sempre as mesmas acusações infundadas contra adversários ou contra subalternos?  E que, quando se fala em tomar as medidas cabíveis, instaurando processo administrativo para apurar as irregularidades e punir os responsáveis, quer-se, ao mesmo tempo, dizer que nada será investigado e nem ninguém será punido?

Por essas e outras, é que, no Brasil, todo político quer ser prefeito ou presidente da república, já que no caso de gestão temerária e nociva ao erário, afasta-se o personalismo para dá lugar a generosidade do contribuinte em financiar aventuras egoístas, pois o erro nunca é do chefe do executivo e, sim, de algum secretário ou ministro mal intencionado que, vendido à oposição, resolve prejudicar o probo gestor. E, assim, “Os Eles” mantém o “status Quo” pelo desprezo ao bem comum, enquanto se refestela com a condescendência de outras autoridades.

Então, como dizia o sábio Jesus Cristo: “Dizei-me com quem tu andas e eu direi quem tu és”. No entanto, como impedir que Judas caminhe conosco se a porta larga da corrupção se oferece para todos? Ademais, ressalte-se que “quando os homens são puros, as leis são desnecessárias; quando são corruptos, as leis são inúteis”. Por fim, observa Luís Fernando Veríssimo quão estranho é o Brasil: país de corruptos sem corruptores. EU É QUE NÃO ACREDITO MAIS NOS “ELES”. E VOCÊ?

Por: Adão Lima de Souza.