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Militante do Estado Islâmico executa a própria mãe
Um militante do Estado Islâmico executou a própria mãe publicamente em Raqqa, reduto rebelde na Síria, após ela pedir que deixasse o grupo jihadista. Ativistas do Observatório Sírio para os Direitos Humanos (Ondus) denunciaram, citando testemunhas oculares, que o homem, identificado como Ali Saqr, de 21 anos, matou a própria mãe, Lena al-Qasem, 45.
Lena teria advertido ao filho que o Estado Islâmico vai ser dizimado pelos Estados Unidos e pedido que os dois fugissem da cidade. Ali teria informado seus superiores, que ordenaram a execução.
Os militantes do grupo jihadista são conhecidos por seu extremismo. O próprio grupo nasceu após ser expulso do Al Qaeda por ser considerado muito violento.
Eles não toleram dissidentes que, em geral são executados de forma pública para servir de exemplo aos demais. (Do portal IG)
Perturbação numa redoma: Žižek escreve sobre os atentados em Paris
Sim, os ataques do dia 13 de novembro em Paris devem ser incondicionalmente repudiados, mas… sem querer introduzir circunstâncias atenuantes, a questão é que eles devem ser realmente repudiados, e para isso, é preciso de mais do que o simples e patético espetáculo de solidariedade por parte de nós, cidadãos “livres”, “democráticos”, “civilizados”, contra o grande monstro assassino muçulmano.
Na primeira metade de 2015, a Europa estava preocupada com movimentos emancipatórios radicais (como Syriza e Podemos), enquanto que na segunda metade do ano a atenção se deslocou ao tema “humanitário” dos refugiados – a luta de classes foi literalmente suprimida e substituida pelo tema liberal-cultural da tolerância e da solidariedade. Com os atentados terroristas da última sexta-feira, até mesmo esse tema (que ainda se referia a questões sócio-econômicas mais amplas) está agora eclipsado pelo simples esquematismo que projeta o conjunto das forças democráticas enredadas em uma guerra sem piedade contra as forças do terror – e é fácil imaginar o que se seguirá: uma busca paranoica pelos agentes do ISIS entre os refugiados, e por aí vai… (A mídia já saliva ao informar que dois dos terroristas adentraram a Europa via Grécia como refugiados…) As maiores vítimas dos ataques terroristas de Paris serão os próprios refugiados, e os verdadeiros vencedores por trás das platitudes do tipo “Je suis Paris” serão simplesmente os partidários da guerra total de ambos os lados.
É assim que nos devemos realmente repudiar os assassinatos de Paris: não simplesmente participando das manifestações patéticas de solidariedade anti-terrorista, mas insistindo na simples questão do qui bono: quem se beneficia? Não deve haver um entendimento mais profundo dos terroristas do ISIS, no sentido em que se diz “seus atos deploráveis são não obstante reações às brutais intervenções europeias” – eles devem ser caracterizados, sem rodeio, como aquilo que de fato são: como o obverso islamo-fascista dos racistas anti-imigração europeus (dois lados de uma mesma moeda).
Mas há ainda um outro aspecto dos ataques que devemos levar em conta, sua própria forma: uma perturbação momentânea brutal da vida cotidiana normal. Não é de se desprezar que os alvos eleitos não representam o establishmentmilitar ou político, mas a cultura popular cotidiana – restaurantes, bares, casas de shows… Tal forma de terrorismo – uma perturbação momentânea – é própria dos ataques que costumam ocorrer no interior dos países ocidentais desenvolvidos, e contrasta claramente ao que ocorre em muitos países de Terceiro Mundo onde a violência é um fato permanente da vida. Pense na vida cotidiana no Congo, no Afeganistão, na Síria, no Iraque, no Líbano… – onde está o alardio por solidariedade internacional quando centenas de pessoas morrem nesses lugares? Devemos lembrar agora que vivemos em uma »redoma« onde a violência terrorista é uma ameaça que apenas explode de tempos em tempos, em contraste aos países em que (com a participação ou cumplicidade do ocidente) a vida cotidiana consiste de terror e brutalidade ininterruptos.
Em seu In the World Interior of Capital: Towards a Philosophical Theory of Globalization, Peter Sloterdijk demonstra como, na globalização de hoje, o sistema mundial completou seu desenvolvimento e, como um sistema capitalista, veio a determinar todas as condições de possibilidade para a vida. O primeiro sinal desse desenvolvimento foi o Palácio de Cristal em Londres, o local da Primeira Exposição Universal em 1851: a inevitável exclusividade da globalização como a construção e expansão de um mundo interior cujas fronteiras são invisíveis, no entanto virtualmente intransplantáveis para quem as depara a partir de fora, e que é habitada por um bilhão e meio de vencedores da globalização (o triplo desse número é deixado do lado de fora da porta).
Consequentemente, “o mundo interior do capital não é uma ágora ou um mercado a céu aberto, mas sim uma estufa que incorporou tudo que já foi externo”. Esse interior, edificado sobre os excessos capitalistas, determina tudo: “O fato primário da Era Moderna não é que a terra gira em torno do sol, mas que o dinheiro gira em torno da terra”. Após o processo que transformou o mundo em um globo, “a vida social só poderia se desenrolar dentro de um interior expandido, um espaço interno domesticamente e artificialmente climatizado.” Com a hegemonia do capitalismo cultural, todos os levantes com potencial de alterar a globalidade são contidos: “Nenhum evento histórico mais poderia ocorrer sob tais condições – no máximo, acidentes domésticos”. O que Sloterdijk corretamente apontou é que a globalização capitalista não representa apenas abertura e conquista, mas também um globo fechado sobre si mesmo separando o Dentro do Fora. E os dois aspectos são inseparáveis: o alcance global do capitalismo é ancorado na forma pela qual ele introduz uma cisão radical de classe que atravessa todo o globo terrestre, separando aqueles agraciados pela proteção dessa esfera daqueles relegados ao lado de fora de sua redoma.
Os recentes atentados em Paris, bem como o fluxo de refugiados, são lembretes momentâneos da violência que subjaz nossa cúpula, um mundo que, para nós, de dentro, aparece majoritariamente em escassas reportagens televisivas sobre países violentos distantes, mas nunca como parte da nossa realidade. É por isso que é nosso dever se tornar plenamente consciente da violência brutal que permeia o lado de fora de nossa redoma – não apenas violência religiosa, étnica e política, mas também sexual. Em sua excepcional análise do Julgamento de Oscar Pistorius, Jacqueline Rose assinalou como seu assassinato de sua namorada tinha de ser interpretado contra o complexo pano de fundo do medo do homem branco da violência negra, bem como da terrível e disseminada realidade da violência contra as mulheres:
“A cada quatro minutos na África do Sul há um registro de estupro de uma mulher ou menina – geralmente adolescente, por vezes criança – e a cada oito horas uma mulher é assassinada pelo seu parceiro. O fenômeno tem um nome na África do Sul: ‘feminicídio íntimo’, ou, como a jornalista e escritora criminalista Margie Orford se refere ao repetido assassinato de mulheres pelo país, ‘feminicidio em série’.”
Esse aspecto não deve de forma alguma ser descartado como marginal: de Boko Haram e Mugabe a Putin, a crítica anti-colonialista ao Ocidente cada vez mais aparece como a rejeição à confusão ocidental sexual, e como uma demanda por um retorno à hierarquia sexual tradicional. Tenho, é claro, plena consciência de como a exportação imediata do feminismo ocidental e dos direitos humanos individuais podem servir como uma ferramenta de neocolonialismo ideológico e econômico (todos nós lembramos de como algumas feministas americanas apoiaram a intervenção estadunidense no Iraque como uma forma de liberar as mulheres lá, quando o resultado foi precisamente o oposto). No entanto, devemos absolutamente recusar de extrair disso a conclusão de que os esquerdistas ocidentais devem fazer aqui um “compromisso estratégico”, silenciosamente tolerando “costumes” de humilhação a mulheres e homossexuais em prol da luta anti-imperialista “maior”.
Então vamos trazer de volta a luta de classes – e a única forma de fazer isso é insistindo na solidariedade global dos explorados e oprimidos. Sem essa visão global, a patética solidariedade para com as vítimas de Paris não passa de uma obscenidade pseudo-ética.
Apesar de toda obscuridade em torno do influxo dos refugiados na Europa, muitos deles sem dúvida tentam escapar condições terríveis em seus países. Um dia após os ataques de Paris, um deles secamente comentou na TV: “Imagine uma cidade como Paris em que o estado de exceção que reina lá hoje é simplesmente uma característica permanente da vida cotidiana por meses, quando não anos. É disso que estamos fugindo.” Não podemos ignorar o momento de verdade dessa afirmação.
Mentor dos atentados de Paris morreu na operação policial em Saint-Denis
O belga Abdelhamid Abaaoud, considerado o cérebro dos atentados de sexta-feira em Paris, foi abatido na madrugada desta quarta-feira na operação policial e militar no bairro parisiense de Saint-Denis, segundo confirmou esta manhã a Promotoria de Paris. “[Abaaoud] acaba de ser formalmente identificado como um dos mortos na operação realizada pela RAID [forças especiais] na rua Corbillon en Saint-Denis, na noite de 18 de novembro, após a comparação de amostras de DNA retiradas da sua boca. Trata-se do corpo descoberto no imóvel, crivado de balas”, diz a nota oficial da Promotoria divulgada nesta quinta-feira.
O Ministro de Interior francês, Bernard Cazeneuve, declarou que “Abaaoud teve um papel determinante” nos ataques da semana passada em Paris. Cazeneuve disse que “nenhuma informação europeia” indicava que o dirigente terrorista se encontrava em território europeu.O ministro assegurou que a União Europeia deve colocar em vigor o PNR (registro de passageiros), o reforço de suas fronteiras exteriores e um plano contra o tráfico de armas.
Com o comunicado da Promotoria, fica confirmado que durante a operação no bairro de Saint-Denis morreram três jihadistas, um deles “uma jovem mulher” que levava um cinto com explosivos e se detonou. A Polícia não divulgou a identidade dela e nem a do outro terrorista. O comando de Saint-Denis estava “pronto” para realizar novos atentados, segundo o fiscal François Molins. Possuía um “verdadeiro arsenal de guerra”. O primeiro-ministro Manuel Valls felicitou publicamente o trabalho realizado pelas forças de ordem.
Abaaoud foi um dos primeiros combatentes estrangeiros a chegar àSíria, onde se instalou há dois anos. Uma publicação do Estado Islâmico (EI) difundiu supostas declarações suas nas quais contava que havia conseguido escapar de um cerco policial belga após um tiroteio. Tinha viajado da Síria à cidade belga de Verviers, onde em 15 de janeiro morreram os jihadistas num tiroteio com as forças de segurança.
A polícia suspeita que Abaaoud viajou em outras ocasiões à Bélgica e que instigou vários atentados, como o ataque de metralhadora ao trem Thalys entre Amsterdã e Bruxelas e o frustrado ataque a duas igrejas em Paris na primavera. Cazeneuve confirmou que o terrorista “parece estar envolvido em quatro dos seis ataques desativados desde a primavera passada”.
Abdelhamid Abaaoud era considerado um dos principais líderes do Estado Islâmico na Síria e, segundo informações da polícia e dele mesmo, pôde regressar várias vezes à Bélgica sem ser controlado pelas autoridades. A Promotoria aclarou posteriormente não estar apta de afirmar que ele se suicidou durante a operação.
O principal fator que confirmou o envolvimento de Abaaoud foi, segundo confirmou Molins nesta quarta, um telefone celular encontrado em uma papeleira perto do Bataclan, onde os terroristas mataram 89 pessoas. Uma mensagem SMS no telefone dizia: “On est parti on commence” [Vamos lá, começamos].
A mensagem foi enviada às 21h42, justo antes do ataque à sala de shows. A Polícia investiga quem foi o destinatário. Após a análise do celular e dos dados de geolocalização, os agentes puderam chegar até um hotel de Alfortville, no departamento de Val-de-Marne, unido à Grande Paris. Tendo em vista às escutas de telefones e uma testemunha posterior, os investigadores deduziram que Abaaoud havia chegado à seu apartamento na terça.
Agora, as autoridades se centram em descobrir o paradeiro de outro dos supostos organizadores dos atentados de sexta. Trata-se de Salah Abdeslam, também belga. Seu irmão Ibrahim se suicidou na sexta em um restaurante do boulevard Voltaire de Paris.
Os dois irmãos participaram ativamente dos atentados na capital francesa após viajar de Bruxelas. Ibrahum tentou viajar à Síria em janeiro, mas a Turquia impediu. Ao voltar, as autoridades belgas interrogaram os dois irmãos. Foram deixados em liberdade. “Sabíamos que estavam radicalizados que poderiam ir à Síria, mas não pareciam ser uma ameaça. Inclusive se tivéssemos comunicado a França, duvido que tivessem sido freados”, reconheceu o porta-voz da Promotoria belga a agência France Press. “Não mostravam sinais de ser uma ameaça”.
Após participar da matança de sexta, Salah Abdeslam regressou à Bélgica no sábado pela manhã por estrada. Na fronteira, o carro no qual viajava com outras duas pessoas foi parado pela Polícia francesa. Os três foram identificados e os agentes liberaram a passagem. “A Bélgica não tinha incluído Salah na lista de suspeitos de Schengen”, afirmam fontes policiais em Paris.
Nas câmeras de segurança da estrada entre França e Bélgica, é possível ver um Volkswagen Golf no qual viajavam Salah e outros dois indivíduos até Bruxelas. Depois, o carro é visto em direção oposta porque, em teoria, deixaram Salah em seu destino. A Polícia belga deteve e interrogou o dois acompanhantes, que falaram que Salah ligou e pediu que fossem a Paris para buscá-lo.
Anonymous anuncia ataques contra Estado Islâmico por atentado em Paris
https://youtu.be/kdn6HrJ3oX4
Um indivíduo com a máscara característica da organização de cibe ativistas anonymous, diante de uma câmera e com a voz distorcida, sustenta documentos impressos e move teatralmente a mão direita. “Ontem, sexta-feira, 13 de novembro de 2015, nosso país, França, foi atacado em Paris às 22 horas através de múltiplos atentados terroristas reivindicados por vocês, o Estado Islâmico.” A leitura, em francês, foi precedida por alguns segundos do áudio do testemunho de um dos sobreviventes da casa de espetáculos Bataclan. “Esses atentados não podem ficar impunes. Por isso, os anonymous do mundo inteiro querem perseguir vocês. Sim, vocês, gentalha que mata pobres inocentes”, prossegue o mascarado.
“Sim, nós vamos persegui-los, como já fizemos nos atentados contra oCharlie Hebdo. Esperem, pois, uma reação maciça do Anonymous. Saibam que os encontraremos e que não os largaremos. Vamos lançar a operação mais importante jamais efetuada contra vocês. Podem aguardar numerosíssimos ciberataques”, proclama o ativista, para continuar afirmando: “A guerra irrompeu, preparem-se. O povo francês é mais forte”, e se despede dando os pêsames aos familiares das vítimas, e afirmando: “Somos Anonymous, somos legião. Não perdoaremos, não esqueceremos. Esperem”.
O vídeo, difundido no Youtube, tem duração total de dois minutos e meio, e conclui com o áudio das primeiras declarações do presidente francês, François Hollande, na sexta-feira à noite, logo depois dos atentados.
Não é a primeira vez que o coletivo realiza ações contra o Estado Islâmico. Em janeiro, pouco depois dos ataques contra o semanário Charlie Hebdo, anunciou um ciberataque. Pouco depois, em março, publicou uma lista de 9.200 contas de Twitter vinculadas, segundo os ciberativistas, a simpatizantes da organização terrorista.
O coletivo atacou sites oficiais da China e a página da Justiça britânica, da qual se acredita que tenha roubado 1.700 gigas de informação. Também atacou o Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), em protesto pela perseguição de um ativista.
Isto Posto … Estado Islâmico: o efeito colateral da guerra ao terror!
O ataque sofrido pelo povo francês na bela cidade de Paris, no último dia 13, é condenável sob todos os aspectos humanitários. Porque nenhum ser humano desejaria tanto horror e sofrimento ao seu semelhante. A não ser aqueles cuja guerra tem sido seu ofício, como os extremistas mulçumanos e os cristãos civilizados, líderes políticos do ocidente.
E foram estes, que no afã de sua guerra ao terror, numa investida insana contra a existência de um continente inteiro dominado por tradições islâmicas, frágil diplomacia de xeiques, califas e reis de araque, patrocinadores do fanatismo religioso, condição necessária e suficiente para sustentar seus califados e dinastias sanguinolentas, decidiram armar e preparar militarmente o mais atroz e feroz regimento paramilitar de extremistas islâmicos, cuja disposição sempre fora subjugar todo o mundo considerado infiel perante os cânones da religião que professam.
Hoje, porém, após as campanhas bélicas comandadas pelos estados Unidos e seus associados como a França e a Rússia que, também, recentemente tivera mais de duzentos concidadãos brutal e covardemente assassinados na explosão de um avião de passageiros, devido a outro ataque terrorista reivindicado por este mesmo Estado Islâmico que até então despertava a simpatia do governo russo, assim como um dia habitou os planos e as graças de líderes britânicos, alemães, americanos e, infelizmente, de líderes franceses, agora atônitos ante o horror suportado pelo seu povo diante de tamanha carnificina.
Então, agora, queremos saber como o mundo civilizado lidará com estre monstro sem controle, criado pela diplomacia armamentista do ocidente. Ocidente este que mesmo depois de tanto sofrimento ocasionado pelas grandes guerras do século passado, ainda crê que linhas imaginárias riscadas na areia, territórios invisíveis de compra e venda ou filosofias e religiões criadas a toque de caixa, ou mantidas pelo sangue dos inocentes, são capazes de distingui-los, pelo grau de civilidade provavelmente inserido na diferença de costumes que acreditam possuir, daqueles a quem denominam de selvagens e incivilizados porque seus costumes e tradições são outros.
Isto posto, que resposta o ocidente dará agora para arrefecer o efeito colateral em que se transformou o ISIS, fruto de ações conjuntas das grandes potências bélicas. Quando anteriormente decidiram se aliar aos grupos radicais do oriente, a fim de impor seu modelo de democracia, por considerarem que o modelo que o mundo deseja é aquele em os mais ricos impõem seus ritos sociais enquanto condena a liturgia de povos subordinados à violência e a brutalidade de líderes do tipo de Bashar al-Assad, presidente da Síria, ora demonizado pelos Estados Unidos de Obama, ora santificado pela Rússia de Vladimir Putin, talvez jamais esperassem que um tivessem de se deparar como tamanha hediondez nas ações de seus pupilos.
Por: Adão Lima de Souza