Tag Archives: EUA

Trump diz que tem poder de conceder perdão a si mesmo, mas que não fez ‘nada de errado’

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (4) que não cometeu nenhuma irregularidade, mas que tem o poder legal de conceder perdão a si mesmo, repetindo o argumento apresentado por seus advogados em documento enviado ao procurador especial que está investigando suspeita de ligação de sua campanha presidencial com a Rússia.

Diz Trump:

“Como foi declarado por diversos estudiosos jurídicos, eu tenho total direito de me perdoar, mas por que eu faria isso quando eu não fiz nada de errado? Enquanto isso, a interminável caça às bruxas liderada por 13 democratas muito irritados e confusos (e outros) continua até as eleições”, escreveu Trump em publicação no Twitter.

Trump está pressionado pela investigação do procurador especial Robert Mueller sobre o papel da Rússia na eleição de 2016.

Falando ao programa “This Week”, da rede ABC, seu advogado Rudy Giuliani foi questionado sobre o poder de o presidente conceder perdão a si mesmo, ao que respondeu:

“Ele não irá fazê-lo, mas ele provavelmente tem”. Giuliani acrescentou que Trump “não tem intenção de perdoar a si mesmo”, mas que a constituição dos EUA, que dá ao presidente a autoridade de conceder perdões, “não diz que não pode”.

Giuliani acrescentou que “isso seria uma questão em aberto.

Fonte: Portal G1

A Coréia do Norte advertiu que “centenas de milhões” de americanos serão mortos e declarou que o continente americano não está a salvo de Kim Jon-un

CoreiaA mídia estatal da capital Pyongyang publicou um alerta arrepiante sobre um possível conflito nuclear que se aproxima com Washington.

O porta-voz de Kim Jong-un deu uma declaração provocativa sobre um recente teste de mísseis realizado pela Coréia do Sul:

“Eles estão prestes a ser massacrados. Duas horas é o tempo que precisamos para destruir todo o território deles”

Com relação aos EUA, ele pediu que a Casa Branca  “salve as vidas de centenas de milhões de americanos” e evite a guerra com a RPDC (República Democrática Popular da Coreia ).

Pyongyang se comprometeu a continuar sua busca por um ICBM nuclear capaz de atingir o continente americano.

Testes de mísseis (de menor porte) foram realizados recentemente pelo estado secreto e especialistas acreditam que é apenas questão de tempo antes de Kim explodir a sétima bomba nuclear.

A última ameaça, publicada no jornal Rodong Sinmun, classificou os exercícios realizados pelos EUA como “obscuros” e  de “comportamento burro” feitos somente para “assustar” a RPDC:

“Esses exercícios são uma desculpa dos EUA para invadir a RPDC e inflamar uma guerra a qualquer momento”.

A matéria acrescentou:

“Os EUA devem ser aconselhados a tomar medidas urgentes para salvar a vida de centenas de milhões de americanos ao invés de se preocuparem com a segurança dos sul-coreanos”.

Kim Jon-un também fez questão de pedir à Coréia do Sul que rompa a aliança com os EUA e defenda seu território com seus próprios meios:

“A única maneira de os EUA escaparem da destruição completa é retirarem todos os cidadãos e forças da Coréia do Sul.”

Há receios de que o presidente (recém eleito) da Coreia do Sul, Moon Jae-in, construa um acordo com os vizinhos do Norte e declare a remoção imediata do sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos THAAD .

Trump fala em ‘simplesmente revogar’ Obamacare após revés

TrumpCom o fracasso iminente da atual versão do chamado “Trumpcare”, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu aos republicanos que “simplesmente revoguem” o Obamacare e iniciem uma “nova reforma” da saúde.

Em novo revés para Trump, dois senadores do Partido Republicano anunciaram nesta segunda-feira (17) que não apoiarão a proposta de lei para substituir o sistema de saúde criado pelo ex-presidente dos EUA Barack Obama.

Com a perda do apoio de Mike Lee e Jerry Moran, o projeto não tem possibilidade de obter aprovação, já que o governo passa a ter 48 votos no Senado, ficando abaixo dos 50 necessários.”Nós fomos decepcionados por todos os democratas e alguns republicanos”, escreveu Trump em sua conta do Twitter.

Apesar da perda de apoio em seu próprio partido, o presidente dos EUA disse que a maioria dos republicanos foi “leal e trabalhou muito”.

De acordo com Trump, o Obamacare deve ser revogado mesmo sem a aprovação de um programa de saúde que o substitua.

“Os republicanos devem simplesmente revogar o falido Obamacare e agora trabalhar em uma nova reforma da saúde”, escreveu Trump em sua conta do Twitter. “Nós vamos voltar!”

Segundo Trump, os democratas se uniriam a tais esforços, ainda que eles tenham se recusado participar da revogação do Obamacare.

DIVISÃO

Os democratas estão unidos contra o “Trumpcare”, enquanto os republicanos -que controlam 52 das 100 cadeiras do Senado- estão divididos. Na semana passada, os senadores republicanos Susan Collins e Rand Paul já haviam se declarado contrários ao projeto, o que não dava margem ao Partido Republicano para novas deserções.

Além dos quatro republicanos que se opõem ao projeto, outros ainda estão indecisos.

A votação no Senado estava prevista para ocorrer nesta semana, mas havia sido adiada pelo líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell. Com a nova debandada, McConnell pode fazer alterações no projeto para atrair outros congressistas.

“Lamentavelmente parece agora que o esforço para repelir e substituir imediatamente o fracasso do Obamacare não será bem sucedido”, disse McConnell em comunicado.

Foi a mais recente de uma série de reveses para os republicanos sobre a reforma da saúde, apesar de seu controle em ambas as casas do Congresso e da Casa Branca.

Esta é a segunda proposta que os republicanos levam ao Senado. Em junho, McConnell teve de cancelar a votação por falta de apoio.

Fonte:  Folhapress.

Trump critica as ‘mentiras’ da imprensa no caso russo

TrumpO presidente americano Donald Trump, de volta de sua primeira viagem ao exterior e após novas revelações sobre o escândalo das ligações de sua equipe com a Rússia, criticou mais uma vez as “mentiras” dos meios de comunicação em dois tuítes neste domingo.

O presidente voltou no sábado à noite de uma viagem de nove dias pelo Oriente Médio e pela Europa, num momento em que a imprensa americana faz novas revelações sobre os contatos de seu genro Jared Kushner com a Rússia em dezembro passado.

De acordo com estas revelações, Jared Kushner quis estabelecer um canal secreto de comunicação com o Kremlin, a fim de contornar as linhas tradicionais de comunicação entre os dois países.

“Minha opinião é que muitos vazamentos são mentiras fabricadas pela mídia, ‘fake news'”, tuitou Trump na manhã deste domingo.

Toda vez que os meios de comunicação mencionam fontes anônimas, “é muito possível que não existam fontes, que são inventadas por jornalistas, ‘fake news'”, acrescentou.

As revelações sobre Jared Kushner, um dos conselheiros mais próximos de Trump na Casa Branca, são as mais recentes de uma longa série de vazamentos sobre os contatos entre pessoas próximas ao presidente dos Estados Unidos e a Rússia durante a campanha eleitoral e nas semanas após sua vitória no dia 8 de novembro.

Mais cedo no domingo, em outro tuíte, Trump elogiou o que ele descreveu como um “grande sucesso” a sua passagem pela Europa.

“Acabei de voltar da Europa. A viagem foi um grande sucesso para os Estados Unidos. Muito trabalho, mas grandes resultados”, escreveu.

Donald Trump tem chances reais de sofrer impeachment

TRUMPNem bem começou e já há quem quer que termine. Antes mesmo de completar três semanas no cargo, o impeachment do presidente americano Donald Trump já é considerado como uma pauta no horizonte da política dos Estados Unidos.

Um grupo de democratas tenta fazer do tema uma pauta do partido. Jornais e revistas têm publicado artigos e reportagens sobre o assunto. A petição “Impeach Donald Trump Now” elenca argumentos para a retirada de Trump e já conta mais de 500.000 assinaturas. Há diversas petições no site da Casa Branca pedindo que o presidente divulgue seus impostos e suas relações comerciais pessoais – o objetivo é detectar conflitos de interesse que, no limite, levem a uma saída forçada do presidente.

O site de apostas Paddy Power estima em 2 para 1 as chances de um impeachment. E até mesmo republicanos duvidam da capacidade de Trump de terminar o mandato. Em um artigo escrito para a revista The Atlantic, Eliot Cohen, ex-consultor de Condoleezza Rice durante o governo de George W. Bush, argumenta que “não seria a menor surpresa se a gestão não terminasse em 4 ou 8 anos, mas muito antes disso, com um impeachment”.

Inimigos não faltam: Trump já comprou brigas dentro e fora dos Estados Unidos. Proibiu imigrantes muçulmanos, demitiu a procuradora-geral, cancelou o Tratado Trans-Pacífico, ameaçou o México com a construção do muro, comprou uma briga cambial com a Alemanha e até desligou o telefone na cara do primeiro ministro australiano Malcolm Turnbull.

Um de seus mais famosos apoiadores, o empresário Peter Thiel, costumava dizer que “o problema com os opositores de Trump é que eles o interpretam de maneira literal, mas não séria; e o problema com seus apoiadores é que eles o interpretam de maneira séria, mas não literal”. Até aqui, o melhor guia para a política trumpista tem sido exatamente o que Trump havia dito que iria fazer. Mas ele pode continuar assim até 2020?

O caso pró-impeachment

Embora o governo tenha menos de um mês, já há quem defenda que determinadas atitudes de Trump violam leis americanas que poderiam balizar uma moção de impeachment. O deputado democrata Joaquin Castro, por exemplo, questiona se o presidente não interferiu na autonomia de outros poderes quando baniu imigrantes muçulmanos de entrarem nos Estados Unidos — esta foi uma das ações do governo mais questionadas.

Para ele, há a possibilidade de Trump ter instruído a Agência de Proteção de Fronteira a ignorar ordens judiciais contra seu mandato executivo. “Se o presidente instruiu a Agência de Proteção de Fronteira a ignorar ordens da justiça contrárias ao seu mandato executivo ele deveria receber uma repreensão. Se fizer de novo deveria ser retirado do governo” escreveu Castro no Twitter.

Outros motivos incluem a própria relação do presidente com seus negócios particulares — o republicano deixou as organizações Trump para seus filhos em um truste, no qual eles teoricamente não podem discutir negócios. Além do fato de Trump nunca ter disponibilizado sua declaração de imposto de renda. Alguns deles giram em torno da Cláusula dos Emolumentos, um adendo da constituição americana que proíbe alguém que ocupa um cargo público de ter interesses financeiros ou receber presentes e títulos de outros países.

Para Ajay Chaudhary, professor da Universidade de Columbia e diretor do Instituto Brooklyn de Pesquisa Social, ainda é cedo para argumentar pelo impeachment do presidente. “No atual momento é muito improvável que o impeachment aconteça, seja pelas ordens executivas de Trump ou pela Cláusula dos Emolumentos. Não há quase nada em que se possa apoiar um processo de crime político agora”, afirma.

Construindo a oposição

Um processo desses não tomaria lugar tão facilmente. Trump está fortalecido: segundo o jornal New York Times 48% dos americanos aprovaram a medida de banir imigrantes de países de maioria muçulmana. E seu partido tem maioria no Congresso, o que dificultaria o processo de impeachment de caminhar pelas vias legais.

Esperar que o governo enfraqueça é o que parece ser a única alternativa da oposição. Em um evento realizado pelo banco Credit Suisse em São Paulo, o ex-ministro de Relações Exteriores do México, Jorge Castañeda, argumentou que essa é a opção do país para lidar com as provocações de Trump. “O México é a criança mais fraca na turma, logo Trump vai mexer com ele primeiro. A opção é esperarmos que ele esteja mais fraco, com menos apoio, com a imagem desgastada e com a oposição democrata minimamente fortalecida para termos chances de nos defendermos melhor de suas políticas”, disse.

Os democratas começam a procurar por maneiras de deslegitimar a gestão de Trump e enfraquecer seu poderio político. Um boicote em massa está programado para o dia 28 de fevereiro, quando acontece uma sessão conjunta do presidente com o Congresso, onde Trump irá fazer o famoso Discurso de Estado da União. O propósito é fortalecer o partido para as eleições de meio de mandato — nos Estados Unidos uma parte dos congressistas é eleita a cada dois anos — e tentar conquistar a maioria na Câmara. “Eu realmente acredito que se tivermos a maioria podemos dar entrada em um processo de impeachment”, disse o deputado democrata Ted Lieu ao site Politico.

Segundo o professor Chaudhary nem mesmo esse processo é simples. Ele lembra que os democratas precisam passar por algum tipo de reconstrução interna caso queiram se colocar como uma oposição real aos republicanos. “A coalizão republicana não deve ser enfraquecida tão cedo. Eles têm o controle do Congresso e da presidência da Câmara e podem tocar uma agenda econômica conservadora. Para os democratas terem alguma chance é preciso que se fortaleçam como um partido de força econômica, além de força social”.

Trump já afirmou que a verdadeira oposição a seu governo é a mídia. Mas analistas discordam que a imprensa apoiaria um impeachment caso não houvesse uma base legal sólida e acusações contundentes.

Impeachment nos Estados Unidos

O processo de impeachment americano é muito parecido com o brasileiro. Primeiro, as acusações passam por uma comissão de justiça na Câmara que julga os procedimentos legais da questão. Depois, vai a plenário da Câmara, onde o caso precisa de maioria simples.

Lá, como cá, o julgamento é feito no Senado, onde precisa do voto de 67 dos 100 senadores. Até hoje, nenhum presidente foi condenado no Senado, embora outros já foram julgados. Mais recentemente, no final de 1998, Bill Clinton teve duas moções de impeachment encaminhadas após o escândalo de seu envolvimento com a estagiária da Casa Branca, Monica Lewinsky. As acusações, de perjúrio e obstrução de justiça, foram aprovadas pela Câmara.

No Senado, Clinton foi inocentados por todos os 45 democratas e 5 republicanos em ambas as acusações, resultando no apoio de pelo menos metade dos senadores. Exatos 130 anos antes, o ex-presidente Andrew Johnson também foi inocentado pelo Senado, após acusações de que teria violado uma lei da época que impediria o presidente de remover civis nomeados a cargos políticos sem aprovação do Senado. Richard Nixon renunciou enquanto seu processo de impeachment corria pela Câmara, em 1974, acusado estar envolvido e tentar abafar o caso Watergate, em que a CIA teria invadido computadores e escritórios democratas para obter informações privilegiadas a mando da presidência.

Lá, como cá, o processo é essencialmente político. Clinton se safou porque a economia estava no rumo certo. Se os mirabolantes planos de Trump derem conta da promessa de fazer o país crescer 4%, ele certamente ficará onde está independentemente dos impropérios e conflitos de interesse. Mas, se a economia patinar, é melhor ele colocar o topete de molho.

 

Isto Posto…Hillary ou Trump, quem seria melhor para o Brasil?

Hillary e TrumpDepois de oito anos de governo de Barack Obama, um negro com nome árabe, os Estados Unidos da América se preparam para escolher nesta terça-feira, dia 08 de novembro, entre a primeira mulher e o um milionário da construção civil que se apresenta como independente de Wall Street e radicalmente contrário a negros, latinos e europeus, seu mandatário para os próximos quatro anos – ou oito como é de costume por lá.

Os analistas mais afamados de nossa nação de “diplomacia anã”, como nos alcunhou os burocratas de Israel, acreditam que pelo modelo truculento que Donald Trump representa, com sua promessa de instituir uma política de barreiras para impedir a entrada de pessoas e produtos de outros países, o melhor para o Brasil seria a vitória de Hillary Clinton, uma vez que costumam os Democratas baterem mais leve quando empunham o “Big Stick” da diplomacia  estadunidense, com o qual conduzem as negociações em sede das relações Exteriores com nações periféricas como as da América do Sul, Caribe e da África.

Outros pensadores, calcando seu ideário no modelo antipolítico que supostamente representaria o senhor Trump, e se mostra numa tendência crescente no mundo, apostam suas fichas na certeza de que o Brasil teria mais a ganhar com a vitória de um pensamento mais radicalmente direitista e profundamente conservador como o destilado pelo candidato republicano, com tamanha fúria e desprezo pelo contraditório que afastou até mesmo os mais tradicionais correligionários como o ex-candidato republicano da indústria bélica, o militarista John McCain.

E nós, o povo brasileiro, que nada entendemos de política americana, quem destes dois candidatos das armas, da indústria farmacêutica, do mercado financeiro, do capitalismo selvagem, do acúmulo de riquezas à custa da miséria dos povos latinos e africanos, e das guerras constantes e avassaladoras nos países árabes, da fome mundial e da intolerância, escolheríamos para melhor nos tratar com seu Big Stick?

Isto posto, melhor nos atermos à política doméstica que tantos sacripantas nos força escolher.

Por: Adão Lima de Souza

Governador promete reunir Pink Floyd se eleito presidente

images_retangulogUSA – O governador do estado de Ohio, John Kasich, fez uma promessa maluca que todos gostaríamos de vê-lo cumprir: ele se comprometeu a reunir a banda Pink Floyd caso seja eleito presidente dos Estados Unidos.

Durante uma aparição na CNN, o possível candidato do partido republicano compartilhou suas lembranças do melhor show da sua vida, The Wall, do Pink Floyd.

Roger Waters é um artista extraordinário”, disse. “Eu vi The Wall em Pittsburgh; foi absolutamente incrível”. Em seguida, Kasich fez a grande promessa: “E se eu for presidente, eu vou de uma vez por todas tentar reunir o Pink Floyd para se juntarem e tocarem algumas músicas”.

A ideia de Kasich é tão realista quanto o porco voador em cima da estação Battersea, em Londres, na capa do álbum Animals, lançado em 1977.

O guitarrista e vocalista David Gilmour, que agora está dedicado à carreira solo, já afirmou que o disco de 2013 do Pink Floyd, The Endless River, foi o último do grupo.

Ainda mais difícil de alcançar, Kasich quer que essa reunião inclua Waters, que teve uma relação tempestuosa com seus antigos companheiros de banda (o que levou a uma disputa judicial) desde que deixou o grupo em 1985.

Embora a banda tenha se reunido em 2005 por uma boa causa, o Live 8, em Londres, um evento internacional realizado para aumentar a consciência mundial acerca das dívida e fome na África.

O tecladista do Pink Floyd, Rick Wright, faleceu depois disso, em 2008, e o icônico fundador e líder da banda, Syd Barrett (integrante que foi substituído por Gilmour) morreu em 2006.

Fonte: Billboard Brasil

Embaixadora dos Estados Unidos visitará Petrolina

liliana-ayladePETROLINA – A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, virá a Petrolina nesta quinta-feira (28). A visita também contará com a presença do cônsul geral dos EUA no Recife, Richard Reiter, que já foi outras vezes ao Vale do São Francisco.

Para conhecer as potencialidades da região, Liliana Ayalde vai visitar a barragem de Sobradinho e a empresa Agrobrás – produtora e exportadora de uvas e mangas.

Após visita à cidade, a embaixadora seguirá para o Recife, onde vai participar da cerimônia de encerramento do programa ‘Futuras Cientistas’, no Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene).

No programa, 11 estudantes e quatro professoras de escolas públicas desenvolveram projetos de pesquisa científica nas instalações do Cetene durante as férias de janeiro. Além de prestigiar o evento, a embaixadora também participará de encontro com o governador Paulo Câmara.

Pesquisa aponta que divisão celular lenta pode explicar microcefalia

BEBÊEstudiosos norte-americanos identificaram, em análise do desenvolvimento de células neurais, falhas de mecanismo que podem explicar a microcefalia. De acordo com estudo divulgado pela revista Neuron, a descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade Duke, nos Estados Unidos. Para eles, a malformação do feto está relacionada a uma lentidão no processo de divisão de células que darão origem aos neurônios. Com a mitose mais demorada, disseram especialistas, é formada uma quantidade menor de neurônios.

Apesar dos resultados, o estudo não menciona o vírus Zika. Foram identificadas apenas falhas na evolução celular, que podem ter diferentes causas. Ainda assim, pode ser considerado um passo para compreender a doença que já registra mais de 3.174 casos suspeitos no recente surto brasileiro.

 “Este estudo mostra que o tempo que leva para uma célula se dividir importa muito para o desenvolvimento do cérebro”, afirmou Debra Silver, uma das autoras e professora de genética molecular e microbiologia.

“É uma combinação que ajuda a explicar a microcefalia. De um lado, há uma produção de células progenitoras que não é suficiente, e, com isso, não se forma a quantidade necessária de neurônios. De outro lado, alguns neurônios de fato conseguem se formar, mas boa parte deles morre”.

O Pau que dá em Francisco: Banco suíço vai pagar R$ 2 bi por evasão fiscal ao Governo Americano

Tio SAMO banco suíço Julius Baer, usado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e uma das principais instituições financeiras citadas em acordos de delação premiada na Operação Lava Jato, anunciou que vai pagar US$ 547 milhões (R$ 2,1 bilhões) como parte de um acerto com a Justiça americana. A instituição estava sob investigação criminal desde 2011 por ajudar clientes americanos a evadir o fisco nos EUA.

No Brasil, o banco é citado em diversas suspeitas sobre depósitos de propinas e, atualmente, tem diversas contas bloqueadas. Cunha mantém contas no valor de US$ 2,4 milhões. Ele nega, mas seus advogados entraram na Justiça suíça para impedir que extratos sobre suas movimentações fossem enviadas ao país e o pedido foi negado.

Quem também era cliente do Julius Baer era o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco. Em março de 2014, suas contas foram bloqueadas. Barusco, assim como Cunha, criou empresas offshore para tentar esconder o dinheiro, segundo investigações. Em 2013, Barusco abriu uma conta em nome de uma empresa de fachada, a Canyon Biew, no banco RBC da Suíça e transferiu do Julius Baer cerca de US$ 7,1 milhões.

Barusco ainda indicou que, para a abertura das contas na Suíça, utilizou os serviços do mesmo intermediário que ajudou o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que tem US$ 23 milhões bloqueados nos bancos suíços.

O intermediário era Bernardo Freiburghaus, com escritórios no Rio de Janeiro e que, desde a eclosão da operação, se mudou para Genebra. Os ex-diretores da Petrobras Renato Duque e Jorge Zelada também contrataram o Julius Baer para investir dinheiro de propina, de acordo com a força-tarefa da Lava Jato. Em Berna, fontes confirmam que o Julius Baer está colaborando e que foi do banco que veio em abril um informe apontando para suspeitas de lavagem de dinheiro sobre Cunha. Oficialmente, a instituição não comentar o caso.

Nos EUA, porém, o banco é uma das instituições financeiras suíças processadas por ajudar clientes americanos a retirar dinheiro do país e abrir contas secretas em Genebra ou Zurique. O banco, para evitar multas ainda maiores, anunciou que chegou a um “acordo de princípios” com a Procuradoria-Geral de Nova York.