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A Frente Nacional se transforma na primeira força política francesa
As eleições europeias confirmaram este domingo na França que o cenário anunciado durante meses por pesquisas é ainda pior do que previram os grandes partidos.
Os resultados oficiais colocaram a Frente Nacional de Marine Le Pen como a primeira força política da França pela primeira vez na história. Com um ligeiro aumento de três pontos de participação, superou os 43%, o partido de ultradireita consegue 26% dos votos, contra 20,6% da UMP e 13,8% do Partido Socialista, que se situa no nível mais baixo de sua história.
As listas do FN conquistaram, há cinco anos, um milhão de votos, 6% do total, e três euro parlamentos. Os primeiros resultados estimam que o partido de Le Pen quadruplica seus resultados de então e passa a ter 24 deputados no Parlamento Europeu, um terço dos 74 que possui a França.
Em 2009, a França elegeu 72 deputados e o partido mais votado foi a União por um Movimento Popular (UMP, centro-direita) que obteve 27% e 29 lugares na câmara, seguido dos socialistas (16,4%, 14 deputados) e Os Verdes (16,2%, 14 parlamentares).
O impressionante êxito de Le Pen não só acertou com dureza aos socialistas, que perdem dois pontos e um ou dois deputados; o primeiro partido de oposição saiu ainda pior colocado e passará de 29 deputados a 19. A onda azul Marine se dá também frente ao Os Verdes, que deixam nas urnas a metade de seus 14 deputados. Em nível nacional, a maioria que sustenta o Governo (PS + Verdes) somente soma 23,4% dos votos.
A confirmação presume um respaldo político de primeira grandeza para Marine Le Pen, que três anos depois de chegar à presidência do FN conseguiu a primeira vitória nacional do partido fundado em 1972 com seu renovado discurso patriótico, xenofóbico e populista.
Le Pen, de 44 anos, foi a primeira líder a aparecer na televisão, em uma curta declaração, mais institucional que eufórica, pediu ao presidente da República que tome “as medidas que devem ser impostas para que a Assembleia continue sendo Nacional e represente o povo”. A frase foi uma indireta a François Hollande para que dissolva o Parlamento e convoque novas eleições legislativas.
Fonte: EL País.
Amigos de fé, irmãos camaradas!
O candidato tucano à Presidência da República, Aécio Neves, reuniu-se na noite de quinta-feira com José Serra.
Setores do PSDB trabalham para que o ex-governador paulista seja o candidato a vice na chapa encabeçada pelo mineiro. A operação é difícil, mas os dois sinalizaram que podem chegar a um acordo – apesar de isso ser prematuro ainda.
De imediato, a reunião significou uma reaproximação entre os dois. Após a derrota de Serra em 2010, eles passaram a travar um luta de poder dentro do PSDB. Aécio levou a melhor e atualmente é o presidente nacional da sigla. Serra vai disputar o pleito este ano, mas não sabe ainda se será como deputado federal ou senador. A chapa não é mais algo impossível.
Lavareda: “Dilma perde a condição de ser candidata”
O sociólogo Antonio Lavareda disse, ontem (5) ao Brasil Econômico, acreditar que a presidente Dilma Rousseff (PT) começa a perder as condições de ser candidata à reeleição porque, segundo ele, não houve, desde 1989, um candidato sequer que tenha sido eleito ou reeleito sob o antagonismo manifesto do mercado. “Todas as vezes em que a presidente tem enfrentado dificuldades e assistido à queda de seus índices de preferência, a bolsa de valores tem subido automática e simetricamente”, disse, ao justificar sua opinião de que o lançamento da petista como candidata segue como uma incerteza.
Lavareda afirma que não é remoto o movimento “Volta, Lula!”. Segundo ele, o ex-presidente teve um peso decisivo na eleição de sua sucessora, em 2010, por dois fatores: a boa avaliação da gestão Luiz Inácio Lula da Silva, o que fez com que a população desejasse a continuidade desse governo, e o desempenho da equipe de marketing do Partido dos Trabalhadores, responsável por apresentar a então candidata como uma grande gerente e principal arquiteta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O sociólogo destaca ainda que para a presidente Dilma Rousseff se firmar como candidata, “a economia precisa melhorar substancialmente, levando consigo a percepção da população”. “E tudo isso precisa se refletir em popularidade”, afirma Lavareda, ressaltando, porém, que em sua análise, é “difícil que isso ocorra”, principalmente diante da proposta do “novo”, trazida pelos pré-candidatos do PSDB e PSB ao Palácio do Planalto, Aécio Neves e Eduardo Campos.
“Eles têm pontos em comum e são candidatos do século 21. A eleição de 2010, por exemplo, era entre dois candidatos que tinham combatido a ditadura. Agora não, você tem dois candidatos mais jovens. No caso de Aécio Neves, ele tem um partido e alianças com maior tempo de tevê e que é melhor estruturado em áreas importantes do país. […] Já Eduardo tem a seu favor um posicionamento que não bate de frente com o lulismo. Ele tem essa postura de terceira via, fortalecida pela presença de Marina Silva na chapa”, disse.
Questionado sobre os riscos de Dilma Rousseff não passar para o segundo turno, Antônio Lavareda disse que “a possibilidade de ela não ir para o segundo turno é menor que a possibilidade de ela ser substituída por Lula”. Segundo ele, a presidente “está perdendo as condições de se manter como candidata, e isso é até mais grave do que ela se reeleger”.
Fonte: Blog do Magno Martins
Candidatura de Dilma é ‘irreversível’, diz Falcão
A candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff é “irreversível”, garantiu neste sábado (3) o presidente nacional do PT, Rui Falcão, ao reafirmar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não a substituirá na corrida pelo Palácio do Planalto. “Acho que isso ficou muito claro”, afirmou no 14.º Encontro Nacional do partido, realizado em São Paulo e que formalizou a pré-candidatura da presidente.
“Estamos dizendo há muito tempo que ela é a nossa candidata.” Segundo Falcão, o ex-presidente será o chefe da campanha de Dilma independente de ter um cargo formal ou não. “Lula é o grande comandante”, afirmou. “Ele transcende qualquer estrutura organizacional. Lula não precisa ter cargo para estar no dia a dia da campanha”, completou.
O secretário nacional de Comunicação, vereador José Américo, admitiu, no entanto, que Lula poderá sim ter “algum cargo” na coordenação de campanha, mas não será o de coordenador.
O presidente nacional do PT reconheceu que a campanha pela reeleição de Dilma será “difícil”, uma vez que a disputa se dará com adversários que têm força na “elite e na imprensa”, avaliou, ao referir-se ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) e ao ex-governador pernambucano Eduardo Campos, do PSB.
Questionado sobre o impacto eleitoral de uma suposta ligação do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha com um laboratório do doleiro Alberto Youssef – investigado em operação da Polícia Federal -, Falcão afirmou que não há motivo para retirar Padilha da disputa pelo governo do Estado de São Paulo porque o ex-ministro é “inocente”.
Fonte: O Estadão
EM NOVA RODADA DE PESQUISA SOBRE A CORRIDA PRESIDENCIAL: Dilma tem 35%, Aécio, 23,7% e Eduardo, 11%
Pesquisa Sensus divulgada neste sábado (3) indica que se as eleições fossem realizadas hoje, haveria votação em segundo turno.
A presidente Dilma Rousseff (PT) teria 35% das intenções de votos, o senador tucano Aécio Neves (MG) teria 23,7% e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) teria 11%, votos brancos e nulos e não sabe, ou não respondeu, 30,4%.
Juntos Aécio e Campos têm 34,7% dos votos, praticamente a mesma porcentagem de Dilma (diferença de 0,3%). A margem de erro é de 2,2%.
No cenário com outros presidenciáveis, Dilma registra 34%, Aécio 19,9%, Campos 8,3%, Pastor Everaldo (PSC) 2,3%, Randolfe Rodrigues (PSOL), 1,0%, Eymael (PDC) com 0,4%, Mauro Iasi (PCB) 0 3%, Levy Fidelix (PRTB) 0,1%, brancos e nulos e não sabem ou não responderam, 33,9%.
Nas projeções de segundo turno numa eventual disputa entre Dilma e Aécio, a petista aparece com 38,6% e o tucano com 31,9%. Se a disputa for contra Eduardo Campos, a presidente da República registra 39,1% e o ex-governador de Pernambuco, 24,8%.
A pesquisa traz ainda os índices de rejeição dos principais presidenciáveis. Do total de entrevistados, 42% afirmaram que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Já a taxa de rejeição de Eduardo Campos ficou em 35,1%; e a de Aécio Neves, em 31,1%.
A pesquisa do Instituto Sensus, de Belo Horizonte, presidido por Ricardo Guedes, está registrada no TSE sob protocolo nº BR-00094/2014. A mostra foi realizada com dois mil entrevistados no período de 22 a 25 de abril, em todo o Brasil.
SOBRE O “VOLTA LULA”: “Quando estamos em crise, pedimos até para Jesus voltar”
“Em momentos de crise política, pedimos até a volta até de Jesus Cristo”. É assim que o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, tenta botar um fim no movimento “volta Lula”.
Em uma rápida entrevista ao EL PAÍS, um dos principais aliados de Lula, Gilberto Carvalho está no Governo há mais tempo que Dilma, para estancar agora os pedidos por Lula, afirma que é preciso controlar o empecilho da Petrobras, acusada de irregularidades na compra de uma refinaria americana, e controlar a inflação, que vem aterrorizando a gestão Rousseff.
Desde 2010, Carvalho é uma das principais pontes de Lula com Rousseff e conselheiro de ambos. Nos últimos meses tem representado a presidenta na maioria dos encontros com movimentos sindicais, que demonstraram certa insatisfação com a gestão dela.
De vários militantes escuta o pedido de “volta Lula” e sempre diz: “Repito, ele não quer voltar agora. Agora, por mim, ele voltaria só em 2018, para completar um ciclo e depois renovar, porque isso é importante também”. Se Dilma Rousseff for reeleita e Lula vencesse a eleição de 2018 o PT completaria 20 anos de poder (2003-2023).
Escudo do Governo
Além do diálogo com os sindicalistas, cabe a Carvalho iniciar um processo de convencimento de que a Copa do Mundo será benéfica para o país. Para onde vai, carrega uma cartilha de 12 páginas chamada “O Brasil já ganhou com a Copa”. Nela, há dados sobre o quanto tem sido gasto e como o país espera impulsionar seu turismo.
Ameniza as críticas de que alguns estádios, como o Mané Garrincha de Brasília, serão elefantes-brancos e que não haverá um legado para o país, apenas para os clubes beneficiados pelas obras em suas arenas: “temos que admitir que falhamos na comunicação sobre os benefícios da Copa. Agora, temos de correr atrás do tempo perdido”.
Sobre os protestos contra o torneio, Carvalho ainda dá um recado aos manifestantes: “Aceitamos os protestos. Achamos que eles são democráticos e importantes, mas estamos aparelhando as polícias para reprimir os atos violentos sem gerar mais violência”.
Fonte: El País
O pacote de bondades da Presidente Dilma.
Na véspera do feriado do Dia do Trabalho, Dilma Rousseff anunciou, em cadeia nacional de rádio e televisão, um pacote de bondades para o trabalhador, a surrada estratégia para amenizar ondas desfavoráveis na opinião pública.
Da correção da tabela do Imposto de Renda, que garante uma mordida menor do fisco, passando por um reajuste de 10% do Bolsa Família, e até o compromisso de manter a valorização do salário mínimo, “um instrumento que mudou a lógica econômica no país, ao fortalecer a renda dos mais pobres durante os anos do PT no poder”, segundo o governo.
Trata-se de uma estratégia sinuosa, onde o Governo abre mais o cofre após o compromisso público de reduzir seus gastos neste ano, e ainda, com efeitos colaterais preocupantes, como a inflação que tira o poder de compra do mesmo que é beneficiado pelo aumento dos 10% do Bolsa Família.
Espremida por seguidas denúncias na Petrobras, e até o fantasma da demissão, que ronda, por exemplo, o setor automotivo, a mandatária aproveitou para listar as benfeitorias do seu Governo e do anterior, numerando 20 milhões de empregos gerados nos últimos 11 anos, ou o ganho real de 70% dos salários nesse período, mensagens esta que antecipam um pouco do que trará a candidata à reeleição durante a corrida eleitoral. “Nosso Governo será sempre o da defesa dos direitos e das conquistas trabalhistas”, avisou Rousseff, estendendo a velha fórmula getulista de adoçar os ouvidos dos menos favorecidos.
Rousseff falou da alta nos preços dos alimentos, chamando-a de incômodos temporários, ocasionados, muitas vezes, por fatores climáticos. Num momento em que a sétima economia do mundo, como confirmou o Banco Mundial nesta semana, parece acordar de um inebriante otimismo que varreu o Brasil nos últimos anos, a tentativa do PT é de insistir na mensagem de que vale a pena acreditar que o futuro pode ser melhor ainda, com mais dinheiro no bolso, estabilidade e inflação controlada, além de uma disposição para promover novas mudanças.
O problema é que os instrumentos utilizados para que isso aconteça continuam mantendo o país numa espécie de armadilha que mantém o país preso a um desempenho insosso: previsão de crescimento da economia tímida: de 2,3% a 2,5%, segundo o Ministério da Fazenda, enquanto o mercado aposta em algo abaixo de 1,7%.
Agora, resta a Presidente Dilma esperar os frutos eleitorais desse pacote de bondades.
Por: Adão Lima de Souza Fonte: El País
Dilma cai, Aécio e Eduardo crescem, indica pesquisa da CNT/MDA
A presidente Dilma Rousseff teve uma queda de seis pontos percentuais nas intenções de voto para presidente, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), realizada em parceria com a MDA e divulgada na manhã desta terça-feira, 29. No cenário que mede a intenção de voto estimulada, a presidente aparece com 37% da preferência do eleitorado, número que era de 43,7% em fevereiro.
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, aparece com 21,6% das intenções de voto em abril, frente a 17% no início deste ano. O ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), soma 11,8% das intenções de voto, avanço de pouco menos de dois pontos percentuais em relação a fevereiro de 2014. Brancos e nulos chegaram em 20% e o porcentual dos que não sabem ou não responderam atingiu a 9,6%.
Cenário com outros candidatos:
O levantamento CNT/MDA também testou cenários com os chamados candidatos nanicos. Quando entram na disputa José Maria Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e o senador Randolfe Rodrigues (PSOL), Dilma soma 36,5% das intenções de voto, frente a 21,5% do senador Aécio Neves e 11,2% de Campos.
Num outro cenário testado, em que figuram como candidatos Magno Malta (PR) e Pastor Everaldo (PSC), Dilma aparece com 36,4% das intenções de voto, seguida por Aécio (21,2%) e Campos (11,1%). Malta soma 0,6% das intenções de voto e Everaldo, 0,4%.
Qui iure vindicet? – Hoje, votar é um gesto vazio.
Cada vez mais as eleições obedecem a uma lógica similar à da competição no mercado. As eleições são um mercado cuja mercadoria é Poder. Os partidos-mercadorias só possuem o único programa de repartir os cargos e as benesses que o acesso ao poder proporciona.
O filósofo francês Alain Badiou tem enfatizado que a democracia em sua forma atual comporta duas ordens de corrupção: a corrupção empírica (as roubalheiras, infelizmente quase que cotidianas) e a corrupção da forma-democracia que existe para manter e preservar a lógica do mercado, convertendo os governos em verdadeiros fundos de capital. Bastar lembrar as crises dos bancos em que todos são convocados a salvá-los, suportando arrojos sufocantes.
Dentro desta lógica, o voto, tido pelos cientistas políticos como uma arma de transformação ou como a manifestação mais plena da cidadania, se torna um verdadeiro gesto vazio. Típica manifestação de uma escolha forçada em que só se pode escolher a opção ‘certa’, isto é, a opção imposta. Como a escolha já foi decidida de antemão (o candidato do capital) resta um gesto vazio em que fingimos escolher o que nos impuseram goela abaixo com o tempero de ilusões constitucionalistas.
A linguística ensinou que todo ato de comunicação é reflexivo na medida em que a fala humana, além da mensagem que veicula, afirma o pacto entre os interlocutores. Assim, o voto que apresenta superficialmente uma faceta de liberdade implica no consentimento (implícito) à lógica que domina a forma-democracia.
Agora que a democracia virou uma opinião autoritária é preciso ter a coragem de se reservar o direito de questionar seus limites, não para regressar às ditaduras de doridas lembranças, mas para radicalizá-la, isto é, arrancá-la do influxo do poderio das oligarquias.
E o primeiro passo é não se anestesiar com a mera possibilidade do voto que hoje mais do nunca significa veto. Veto de quê? Veto da possibilidade verdadeira de escolher. Vale a pena citar Jean Baudrillard: “Ação ou exação? O voto, os abaixo-assinados, a solidariedade, a informação, os direitos humanos, tudo isso vós é suavemente extorquido sob forma de chantagem pessoal ou publicitária”
Luís Eduardo Gomes do Nascimento Advogado e Professor da FACAPE e UNEBLULA: Afirmações sobre os acontecimentos no Brasil.
Na Radio e Televisão de Portugal (RTP): “O mensalão teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica. O que eu acho é que não houve mensalão”.
Sobre os condenados, Lula afirmou: “Não se trata de gente da minha confiança”.
E, ainda: “Tem companheiro do PT preso. E eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. O que eu acho é que essa história vai ser recontada”.
Sobre a decisão do STF: Foi “um massacre que visava destruir o PT”. “E não conseguiram.”
Em 2010, Lula havia dito: É preciso estudar a “participação e o poder de condenação da mídia para desmontar a farsa do mensalão”.
Sobre a queda de popularidade de Dilma e o “volta-Lula”: “O Lula não é candidato. Eu não vou ser candidato. A Dilma é uma mulher de extrema competência. Ela vai vencer as eleições”.
Sobre o fato de sua popularidade não ter despencado com a de Dilma: “O povo é mais esperto do que algumas pessoas imaginam”.
Sobre a possibilidade de ocorrerem protestos durante a Copa do Mundo e as críticas feitas em relação aos custos dos estádios, dos aeroportos e de outras obras para os jogos do Mundial: “Não se faz Copa do Mundo pensando só em dinheiro”.
Um conselho de Lula: “Os políticos têm de assumir, decidir e dizer para onde o país tem que ir”.
Quem tem ouvidos que ouça.
Por: Adão Lima de Souza