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Prazo para se inscrever no Sisu termina nesta quinta-feira

SISU 2UNIVERSIDADE – O Sisu é o sistema informatizado do MEC por meio do qual os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) concorrem a vagas de ensino superior em instituições públicas. As inscrições são feitas exclusivamente pela internet. Pode se inscrever o estudante que participou da edição de 2015 do Enem e obteve nota acima de 0 na prova de redação. É necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem.

Ao se inscrever, o participante pode escolher até duas opções de curso, por ordem de preferência. É possível mudar essas opções durante todo o período de inscrição. Até a noite de ontem (13), 2.217.738 estudantes haviam feito a inscrição, de acordo com balanço do MEC.

UPE adia inscrições para o PREVUPE 2016

UPEPETROLINA – As inscrições para o Pré-vestibular da Universidade de Pernambuco (Prevupe) foram adiadas. A informação foi divulgada pela instituição. “A Coordenação Geral do Prevupe, vem a público informar que o processo seletivo para o referido projeto, foi adiado. Em breve informaremos o novo cronograma”, informou, através de nota publicada no site da instituição.

As inscrições estavam previstas para ter início ontem (11). O edital, que estava disponível no portal da Upe, foi retirado do ar. Ainda não há previsão para divulgação do novo cronograma. Vale frisar que as aulas do Prevupe são gratuitas e exclusivas para estudantes que cursaram ou que estão cursando o 3º ano do ensino médio em instituição pública.

BRASIL: Mais de 551 mil estudantes fazem provas do ENADE neste domingo

Hoje, mais de 551 mil alunos de ensino superior farão o ENADE 2015 (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). As provas, com duração de quatro horas, terão início às 13h (horário de Brasília). Os participantes devem checar os locais de aplicação da prova com antecedência. Os portões serão abertos ao meio-dia.

O ENADE, para quem foi selecionado, é obrigatório e tem o objetivo de avaliar  os cursos de graduação sobre o conteúdo programático ofertados, por meio da verificação do grau de conhecimento adquirido no desenvolvimento de habilidades e competências dos estudantes.

É importante comparecer ao exame, pois ausentar-se ou   deixar o local de prova antes de uma hora após o início destas, ensejará irregularidade na situação do estudante, que  poderá ficar impedido de colar grau e de receber o diploma.

Este blog deseja a todos os participantes, em especial aos alunos e ex-alunos da FACAPE, todo sucesso possível!

Dilma regulamenta lei que limita a 40% total de ingressos para meia-entrada

carteira-estudantilO governo federal publicou nesta terça-feira (6) no Diário Oficial da União (DOU) decreto com as regras para a emissão de meia-entrada no país. De acordo com o texto, que regulamenta lei aprovada em dezembro de 2013, o benefício deve ser assegurado em 40% do total de ingressos disponíveis para venda ao público em geral. As regras passam a valer a partir de 1º de dezembro.

Têm direito a pagar a metade do preço nos ingressos estudantes, jovens de baixa renda e deficientes. Para ter direito ao benefício, os alunos precisam apresentar a Carteira de Identificação Estudantil (CIE), a carteirinha do estudante. O documento pode ser expedido pela Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pela União Nacional dos Estudantes (UNE), pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), pelos diretórios centrais dos estudantes (DCEs) e os diretórios acadêmicos.

Os jovens de baixa renda também terão direito à meia-entrada com a apresentação da chamada Identidade Jovem, documento que será emitido pela Secretaria Nacional da Juventude. O órgão, com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social, ainda precisa regulamentar como será a emissão. A presidente deu prazo para que o documento seja emitido até 31 de março de 2016.

Já as pessoas com deficiência, podem apresentar o cartão de Benefício de Prestação Continuada da assistência Social ou documento emitido pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Quando a pessoa com deficiência precisar de acompanhante, este também terá direito ao ingresso com a metade do preço.

O decreto determina que os estabelecimentos comerciais e culturais deverão disponibilizar em local visível ao público as informações atualizadas sobre o número total de ingressos e a quantidade disponível para venda à metade do preço. Na ausência dessas informações, quem tem direito à meia-entrada poderá pagar a metade do preço mesmo que o porcentual dos 40% de ingressos tenha sido esgotado.

As regras da meia-entrada valem para todas as categorias de ingressos disponíveis para venda ao público em geral, inclusive camarotes e áreas especiais. Não se aplica, porém, aos serviços adicionais eventualmente oferecidos nesses lugares.

Nos casos de fraude, a presidente amenizou as sanções previstas ao vetar a perda definitiva de autorização para emissão do documento estudantil. O decreto estabelece apenas multas e suspensão temporária da autorização para quem emitir irregularmente as carteirinhas.

Unesco: brasileiros têm baixo nível de aprendizagem

EducaçãoA maioria dos alunos brasileiros ficou nos níveis mais baixos de aprendizagem (I e II, em uma escala que vai até IV) nos resultados do Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Terce), divulgados nesta quinta-feira em Santiago (Chile). Coordenado pelo Escritório Regional de Educação da UNESCO para América Latina e o Caribe, o Terce avaliou o desempenho escolar de estudantes do ensino fundamental em matemática, leitura e ciências naturais de 15 países.

Em matemática, 83,3% dos estudantes brasileiros do 7º ano e 60,3% dos que cursavam o 4º ano ficaram nos níveis I e II. Apenas 4% e 12%, respectivamente, tiveram menção máxima, no nível IV, na disciplina. Em leitura, no 4º ano, foram 55,3% nos dois primeiros níveis. Entre os alunos do 7º ano, o índice foi de 63,2%. Em ciências naturais, 80,1% também ocuparam as duas classificações mais baixas.

O Chile é o país que mais se destaca, com índices elevados no nível IV: 39,9% em leitura (3ª série), 34,2% em leitura (6ª série), 21,9% em matemática (3ª série), 18,4% em matemática (6ª série) e 18% em ciências naturais (6ª série). O Terce envolveu mais de 134 mil alunos de 15 países e do estado mexicano de Nuevo León. No Brasil, passaram pelo teste estudantes do 4º ao 7º ano. Nos demais países, os participantes cursavam da 3ª à 6ª série.

Os países que participam do Terce são Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai, além do estado mexicano de Nuevo León. Notas dos alunos em cada disciplina foram divulgadas em 2014. O relatório mostra a distribuição dos estudantes por níveis de aprendizado.

Unesco mostra Brasil atrás do Chile e do México em educação

UNESCO 2O Brasil tem a maior economia da América Latina, mas não exibe o mesmo vigor quando o assunto é educação. O país ficou acima da média regional apenas em duas das sete provas de avaliação latino-americana promovidas pela Unesco em 2013 e divulgadas neste mês. Melhor para o rival regional, México. Apesar do confronto entre o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, com professores de seu país, o rendimento dos alunos das escolas primárias mexicanas está no ponto mais alto da América Latina. Ao lado dos do Chile e da Costa Rica, os estudantes mexicanos figuram acima da média regional nas sete provas. Os alunos do Paraguai, Honduras e República Dominicana aparecem abaixo da média nos sete exames.

A Unesco avaliou mais de 134.000 alunos em 15 dos 19 países latino-americanos em 2013. Só faltaram Cuba, El Salvador, Bolívia e Venezuela. Foram examinadas crianças do terceiro ao sexto ano primário em leitura, escrita, matemática e, no caso dos maiores, ciências naturais.

Logo atrás do Chile, Costa Rica e México, o Uruguai conseguiu resultados acima da média em seis das sete provas. Argentina e Peru superaram a média em quatro. A Colômbia em empatou com o Brasil: ficou em duas à frente; e Guatemala, somente em uma.

Nenhum desses países pode festejar demais, segundo as conclusões da Unesco. “A região conseguiu avanços significativos em matéria de alfabetização e abrangência de seus sistemas educacionais, mas continuam importantes desafios em matéria de qualidade e equidade”, alertou o diretor de Educação da Unesco para a América Latina, Jorge Sequeira. O organismo da ONU destacou que a aprendizagem melhorou em quase todos os países da região, mas “a maioria dos estudantes continua concentrada em níveis baixos de desempenho”. São poucos os alunos que obtêm os melhores resultados.

Em seis dos sete testes, Guatemala e Nicarágua se situaram abaixo da média regional. O Panamá foi mal em cinco; o Equador, em dois; e a Colômbia, em um.

Só Cuba atinge objetivos globais de educação na América Latina, diz Unesco

UNESCOCuba é o único país da América Latina e Caribe a alcançar todos os objetivos mensuráveis de educação. É o que aponta o Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos 2015, da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

O documento se baseia no marco de ação proposto, em 2000, no Fórum Mundial de Educação em Dakar. Lá, governos de 164 países se comprometeram com objetivos como cuidados na primeira infância, educação primária universal, alfabetização de adultos e paridade e igualdade de gênero. O desempenho dessas nações foi monitorado quase anualmente.

Apenas metade dos países do mundo e da América Latina alcançou o objetivo de acesso universal à educação primária. Equador, Chile, Peru e México foram os únicos da região a passarem a taxa de 80% das crianças matriculadas na educação pré-primária.

Segundo o relatório, o Brasil só conseguiu cumprir duas das seis metas da Unesco na área de educação. O Ministério da Educação diz que não concorda com a metodologia usada no relatório da Unesco. Foi o único país da América Latina a discordar. Entre os compromissos não cumpridos estão a redução do número de adultos analfabetos e a melhoria da qualidade de ensino.

O documento estipula ainda objetivos até 2030. Entre eles, estão a universalização da educação pré-primária, primária e do primeiro nível da educação secundária e expansão da aprendizagem de adultos.

Prefeito de Petrolina e presidente da FACAPE empossam professores aprovados em concurso público

Professores_JPGA Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) empossou, na noite do dia 23, 16 novos professores efetivos aprovados no último concurso público realizado pela autarquia. A solenidade contou com a presença do prefeito de Petrolina, Julio Lossio; do presidente da Facape, Rinaldo Remígio; além dos diretores Alessandro Brito e Romério Galvão, e vereadores Alvorlande Cruz e Ronaldo Silva.

Os novos docentes da instituição irão atuar nas áreas de Direito, Serviço Social, Pedagogia do Ensino Superior e Ciências Contábeis. Em seu discurso, o professor Rinaldo Remígio deu as boas-vindas aos professores e também destacou o crescimento da instituição, que completou 39 anos no último domingo (19).

“Durante os seus 39 anos, a Facape evoluiu e mantém-se pautada por princípios éticos e comprometida com os alunos. E para oferecer o melhor para os discentes, a autarquia sentiu a necessidade de um novo concurso”, pontuou.

O prefeito Júlio Lóssio também parabenizou os novos professores e frisou a importância do papel do educador e das entidades de Ensino Superior. “As instituições têm uma missão importante, que é ensinar àqueles que estão nos bancos escolares, e a melhor forma de preparar o povo e uma cidade é através do conhecimento”, disse. O prefeito finalizou seu discurso destacando a qualidade e eficiência dos concursos realizados pela autarquia.

Familiares, professores e técnicos administrativos também prestigiaram o evento e desejaram sucesso aos novos docentes, que estarão em sala de aula já no início deste segundo semestre letivo, marcado para o dia 3 de agosto.

Fonte: Brenda Marques, Ascom Facape​.

Religião não se ensina, como também não o amor

SINCRETISMO RELIGIOSOAssim como não existe nas escolas uma matéria sobre o amor, também não deve existir sobre a religião. Existem coisas que se aprende com a vida, dentro da família e da comunidade. E, principalmente, se vive.

O debate sobre a necessidade de se criar em um Estado laico uma disciplina chamada religião junto com a física e a matemática é uma verdadeira aberração. É um debate político, não educacional.

A história nos ensina tristemente como se degrada a religião quando dela se faz um instrumento de poder e de conquista, ou se pretende impor.

Pode-se discutir até o infinito se o sentido religioso ou sagrado é algo natural ao homo sapiens ou adquirido, mas não se pode impor uma forma de religião ou de fé.

Sabemos muito bem onde desembocaram os Estados confessionais, que foram a base da vida social da Idade Média, assim como das ditaduras modernas de direita. Sabemos igualmente como acabaram fracassando, pelo outro extremo, os regimes comunistas que tentaram barrar da história e do ser humano o sentimento do sagrado.

Assim como não se pode impor por lei ou Constituição o ateísmo, também não se pode impor qualquer tipo de crença. Se há algo que deve ser deixado ao livre arbítrio, à esfera pessoal, é o sentir religioso ou agnóstico da vida. Salvaguardar esses espaços de liberdade em matéria de fé e religião, sem fazer deles instrumento de política ou de conquista, é a melhor homenagem que se pode oferecer a eles.

É fato que a religião, como o amor, são tão antigos como a humanidade. Os primeiros seres humanos já enterravam seus mortos.

Mas, se não se deve ensinar a religião nas escolas, e menos ainda uma religião determinada, para defender a liberdade dos alunos de decidir pessoalmente como e no que acreditar em matéria religiosa, se poderia sim ensinar a história das religiões.

Foi um amigo meu, o filósofo agnóstico Fernando Savater, que me convenceu um dia de que todos (inclusive os não religiosos) deveriam estudar como nasceram, se forjaram e atuaram no mundo as diferentes formas de religiosidade, desde as monoteístas às panteístas, assim como as infinitas formas de se manifestar do sentimento religioso através da história nos diferentes continentes.

Meu amigo filósofo estava convencido de que, assim como se estuda História da Arte e História da Filosofia, se deveria ensinar nas escolas a História das Religiões, justamente para poder entender de um ponto de vista puramente cultural a influência que as religiões tiveram e têm na criação das diferentes artes, da pintura à arquitetura. E até mesmo da própria filosofia.

Como explicar, por exemplo, a criação de templos, igrejas e catedrais, as infinitas obras pictóricas ou de guerras criadas em nome das religiões sem estudar a evolução e a história das mesmas através dos séculos, vistas do ponto de vista histórico e político?

Se para qualquer aluno seria uma grave lacuna deixar de estudar, por exemplo, a História da Arte e sua evolução desde as pinturas rupestres até hoje, também o seria ignorar a existência das diferentes religiões e o que elas criaram de positivo e de negativo ao longo dos tempos.

Desse estudo, que deve ser apenas acadêmico, à educação — como pretendem algumas correntes religiosas — de uma religião concreta e apresentada geralmente como melhor do que as outras e, às vezes, em antagonismo a elas, existe, no entanto, um abismo.

Um Estado laico, como é o Brasil por Constituição, não pode impor, sem infringir sua Carta Magna, a religião como disciplina nas escolas públicas.

A desculpa apresentada por alguns para defender a disciplina obrigatória, de que a Constituição brasileira foi promulgada em 1988 “sob a proteção de Deus” é uma falácia. Essa alusão a Deus significa apenas que este é um país onde o sentimento religioso, a presença do sagrado, e em geral do divino, é algo que pertence à essência da sociedade, e que, por isso mesmo, deixou sua marca na Carta Magna.

Essa é uma sociedade que leva em suas veias a mistura de muitas crenças, começando pela cristã imposta pelos conquistadores, às vezes com violência atroz, aos nativos que possuíam suas crenças religiosas, das quais foram extirpados. Chegaram depois as ricas religiões africanas trazidas pelos escravos, assim como as diferentes confissões dos inúmeros imigrantes que chegaram a esta terra considerada abençoada pelos deuses.

Essa mescla de religiões diferentes é o que faz com que o Brasil se distingua por sua rica cultura religiosa, sem guerras de religião, harmonizado e enriquecendo as diversas crenças.

Quando cheguei ao Brasil há anos, o teólogo da libertação e meu bom amigo Leonardo Boff me explicou que para entender aqui o fenômeno religioso tão diferente, por exemplo, do europeu, basta ver que um brasileiro pode pela manhã batizar seu filho em uma igreja católica, assistir à tarde a uma cerimônia espírita e, à noite, ir a um culto evangélico ou a uma reunião do candomblé.

Acrescentou Boff: “Aqui nem os agnósticos e ateus ficarão chateados se forem saudados com um ´Deus te abençoe´”.

Se, por exemplo, os italianos já nascem com o sentimento de arte em seu sangue, os brasileiros nascem com um profundo sentimento do sagrado, sejam ou não religiosos. Ainda hoje, em plena modernidade, é algo cultural, que ninguém tem o direito de combater nem de explorar, menos ainda politicamente. É um patrimônio nacional. É uma forma de amar. E isso não se ensina nem se impõe, se vive e se respira. E precisa poder ocorrer em absoluta liberdade.

JUAN ARIAS, colunista do EL País

Festejos Juninos: Não há crise econômica quando se trata de gastar recursos de difícil controle e fiscalização.

São João

Quando o assunto é festa junina, a crise econômica se esvai ao som de bandas inexpressivas pagas a peso de ouro pelos gestores municipais de plantão, nas cidades nordestinas que vivem o ano todo entre o Estado de Emergência e a Calamidade Pública.

Petrolina não destoa deste ritmo. Nem ao menos fora esclarecido a gastança de milhões de reais em festas passadas e a prefeitura já anuncia a próxima soma vultosa a ser desperdiçada com contratações de bandas e artistas solos para comemorar o santo da vez.

Serão outros tantos milhões gastos em detrimento dos programas educacionais e de saúde, tão urgentes e imprescindíveis para o contribuinte que religiosamente paga seus impostos, esperando melhor uso da fração que doa do fruto de seu trabalho árduo e sem perspectivas para sustentar a malversação do erário por parte de gestores perversos, porém, intocáveis pela justiça vacilante e humana.

Não se trata aqui de advogar pela defenestração de todo e qualquer evento destinado a proporcionar lazer ao cidadão, mas sim, de conclamar para que sejam feitos da forma menos onerosa para os cofres públicos, principalmente em tempos de crise, onde a palavra de ordem é conter despesas, a fim de bem aplicar os recursos no estritamente necessário, como Saúde e Educação.

Os festejos juninos devem acontecer, já que se trata de tradição cultural do nordestino. Contudo, numa cidade onde a indústria do entretenimento é bastante sólida, movimentando altas cifras durante todo ano, bem que poderia a prefeitura entregar a promoção e organização do São João à iniciativa privada, nas mãos de quem este empreendimento seria, sem dúvida, mais lucrativo, inclusive para própria prefeitura com maior arrecadação de impostos e o ressarcimento do valor gasto em equipamentos postos á disposição das empresas.

Por: Adão Lima de Souza