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Trump diz que tem poder de conceder perdão a si mesmo, mas que não fez ‘nada de errado’
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (4) que não cometeu nenhuma irregularidade, mas que tem o poder legal de conceder perdão a si mesmo, repetindo o argumento apresentado por seus advogados em documento enviado ao procurador especial que está investigando suspeita de ligação de sua campanha presidencial com a Rússia.
Diz Trump:
“Como foi declarado por diversos estudiosos jurídicos, eu tenho total direito de me perdoar, mas por que eu faria isso quando eu não fiz nada de errado? Enquanto isso, a interminável caça às bruxas liderada por 13 democratas muito irritados e confusos (e outros) continua até as eleições”, escreveu Trump em publicação no Twitter.
Trump está pressionado pela investigação do procurador especial Robert Mueller sobre o papel da Rússia na eleição de 2016.
Falando ao programa “This Week”, da rede ABC, seu advogado Rudy Giuliani foi questionado sobre o poder de o presidente conceder perdão a si mesmo, ao que respondeu:
“Ele não irá fazê-lo, mas ele provavelmente tem”. Giuliani acrescentou que Trump “não tem intenção de perdoar a si mesmo”, mas que a constituição dos EUA, que dá ao presidente a autoridade de conceder perdões, “não diz que não pode”.
Giuliani acrescentou que “isso seria uma questão em aberto.
Fonte: Portal G1
Isto Posto…Hillary ou Trump, quem seria melhor para o Brasil?
Depois de oito anos de governo de Barack Obama, um negro com nome árabe, os Estados Unidos da América se preparam para escolher nesta terça-feira, dia 08 de novembro, entre a primeira mulher e o um milionário da construção civil que se apresenta como independente de Wall Street e radicalmente contrário a negros, latinos e europeus, seu mandatário para os próximos quatro anos – ou oito como é de costume por lá.
Os analistas mais afamados de nossa nação de “diplomacia anã”, como nos alcunhou os burocratas de Israel, acreditam que pelo modelo truculento que Donald Trump representa, com sua promessa de instituir uma política de barreiras para impedir a entrada de pessoas e produtos de outros países, o melhor para o Brasil seria a vitória de Hillary Clinton, uma vez que costumam os Democratas baterem mais leve quando empunham o “Big Stick” da diplomacia estadunidense, com o qual conduzem as negociações em sede das relações Exteriores com nações periféricas como as da América do Sul, Caribe e da África.
Outros pensadores, calcando seu ideário no modelo antipolítico que supostamente representaria o senhor Trump, e se mostra numa tendência crescente no mundo, apostam suas fichas na certeza de que o Brasil teria mais a ganhar com a vitória de um pensamento mais radicalmente direitista e profundamente conservador como o destilado pelo candidato republicano, com tamanha fúria e desprezo pelo contraditório que afastou até mesmo os mais tradicionais correligionários como o ex-candidato republicano da indústria bélica, o militarista John McCain.
E nós, o povo brasileiro, que nada entendemos de política americana, quem destes dois candidatos das armas, da indústria farmacêutica, do mercado financeiro, do capitalismo selvagem, do acúmulo de riquezas à custa da miséria dos povos latinos e africanos, e das guerras constantes e avassaladoras nos países árabes, da fome mundial e da intolerância, escolheríamos para melhor nos tratar com seu Big Stick?
Isto posto, melhor nos atermos à política doméstica que tantos sacripantas nos força escolher.
Por: Adão Lima de Souza