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TURNÊ DE DAVID GILMOUR PELA AMÉRICA DO SUL FOI SUCESSO DE BILHETERIA
A turnê de David Gilmour pela América do Sul foi um sucesso. Com ótimos shows e repertório, o ilustre guitarrista encantou e realizou o sonho de vários brasileiros que esperavam, há anos, por uma chance de ver o lendário músico tocando seus maiores sucessos.
Agora, informações detalhadas sobre os shows de Gilmour pela América do Sul foram reveladas, indicando o lucro com os seis shows dessa parte da turnê.
De acordo com os dados, a venda de ingressos rendeu $25,727,470 (cerca de 103.2 milhões de reais) ao guitarrista. Dos seis shows, três tiveram capacidade esgotada (Curitiba, Buenos Aires e Santiago) e todos os shows contaram com 257.145 ingressos vendidos, sendo que a capacidade total a turnê era de 272.698 pessoas.
Será que números tão bons quanto esses servem de motivação para David Gilmour voltar mais uma vez?
Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos/ Billboard
MÚSICOS BRITÂNICOS PROTESTAM CONTRA PROIBIÇÃO DE VIOLÕES NAS CADEIAS: DAVID GILMOUR E JOHNNY MARR ESTÃO ENTRE OS CRÍTICOS DESTA PROIBIÇÃO
A recente proibição do uso de violões com cordas de aço nas prisões britânicas foi criticada por um grupo de grandes guitarristas do país, entre os quais estão Billy Bragg, Johnny Marr (ex-The Smiths), David Gilmour (ex-Pink Floyd) e Richard Hawley.
Em carta publicada no jornal britânico “The Guardian”, 12 músicos pediram ao Ministro da Justiça do país, Chris Grayling, que reveja a proibição aos instrumentos. De acordo com eles, a medida ignora o “papel importante” da música na reabilitação de presidiários para a sociedade.
A proibição aos violões com cordas de aço foi parte de uma política do governo do Reino Unido para retirar privilégios dos encarcerados, que teve início em novembro de 2013. Entre outras coisas, por exemplo, o acesso dos presidiários aos livros foi restringido.
No entanto, violões com cordas de nylon ainda são permitidos. “Como a maioria dos violões usados pelos presidiários em nossas cadeias são de cordas de aço, essa proibição significa que esses instrumentos serão guardados até que se reveja a situação, caso a prisão em questão demonstre ser preparada para ministrar aulas de música”, diz a carta.
De acordo com Bragg, que está à frente de uma organização não governamental que ajuda presidiários a se envolverem com música, nunca houve um incidente nas cadeias do país em que alguém tenha sido atacado com um violão de cordas de aço.
Fonte: Folha de São Paulo