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Clube cearense pede prisão do presidente da CBF

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O Tiradentes, time do Ceará, entrou com uma liminar na manhã desta quarta, dia 16 de julho, pedindo a prisão do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, pelo não cumprimento de uma liminar para que o clube seja incluído na Série C do Campeonato Brasileiro.

“A CBF se acha acima do bem é do mal. Ao que parece, desconhecem as decisões do Poder Judiciário. A multa já está correndo. O Tribunal de Justiça manteve a liminar do primeiro grau. Agora, que a CBF cumpra”, afirmou o advogado do clube, Marcelo Desidério ao LANCE!Net.

A liminar foi expedida na 6ª Vara Cível de Fortaleza, local em que o procedimento foi feito. A decisão foi dada no dia 9 de junho e prevê uma multa diária de R$ 25 mil, caso a CBF não cumpra o acordo e não coloque o Tiradentes na tabela da Série C.

O Tiradentes terminou na quinta colocação da Série D de 2013 e usa o caso do Treze-PB em 2011, para buscar a vaga. Ela era do Betim, que acabou sendo rebaixado via STJD após acionar a Justiça Comum antes das esferas esportivas se esgotarem. Dessa maneira, o CRAC-GO, que foi o quarto time a ser rebaixado na Série C de 2013, acabou ficando com a vaga dada pelo STJD e CB.

Aécio quer alterar Mais Médicos e manter Bolsa Família

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O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, senador Aécio Neves, afirmou nesta quarta-feira (16) que, se for eleito em outubro, não terá o “menor constrangimento” em manter os programas sociais criados pelo PT no governo federal, como o Bolsa Família e o Mais Médicos. O presidenciável participou de sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan em São Paulo.

Segundo o senador do PSDB, é normal na política “copiar” os projetos que deram certo e aprimorá-los. Na tentativa de dissipar os boatos que afirmam que há risco de extinção do Bolsa Família caso a oposição vença as eleições deste ano, Aécio reafirmou que o programa de transferência de renda criado no governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) será mantido por sua eventual gestão.

“Política e administração pública é você copiar as coisas que dão certos e aprimorá-las. […] Não tenho o menor constrangimento de mantê-los e aprimorá-los [os programas sociais do PT]”, disse o candidato tucano na entrevista.

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“O Bolsa Família, no nosso governo, vai continuar. O que eu quero é tirá-lo do programa eleitoral. O que eu quero é transformá-lo em programa de Estado”, complementou.

Indagado pelos jornalistas sobre as polêmicas geradas no país com a contratação de profissionais cubanos para o programa Mais Médicos, o presidenciável do PSDB disse que, na hipótese de ser eleito, irá manter a iniciativa federal, inclusive com os médicos da ilha caribenha.

Ele, no entanto, afirmou que criará novas regras para o programa, entre as quais isonomia de salários entre os profissionais estrangeiros e passar a exigir que os médicos de Cuba se submetam ao exame de revalidação do diploma, uma das principais exigências das entidades médicas brasileiras.

Fonte: Portal G1

Eleitor pode denunciar candidatos: Punição vai de multa a cassação

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Os candidatos a qualquer cargo nas eleições de outubro estão proibidos, desde sábado (5), de comparecer à inauguração de obras públicas. A regra consta da Lei das Eleições (Lei 9.504/87), que normatiza o processo eleitoral. A restrição coincide com o prazo final para que os políticos registrem na Justiça Eleitoral suas candidaturas.

A lei também impede que agentes públicos façam nomeações, contratações ou demissões de servidores públicos até a posse dos eleitos, no dia 1º de Janeiro de 2015. No caso dos concursos públicos, os aprovados poderão ser nomeados se o certame tiver sido homologado até 5 de julho.

Integrantes do governo também estão proibidos de autorizar publicidade institucional de programas e obras das administrações federais e estaduais. Pronunciamentos em cadeia de rádio e TV só poderão ser feitos em caso de assunto urgente ou calamidade pública, situação que deverá ser avaliada pela Justiça Eleitoral.

O eleitor pode denunciar abusos por meio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou do Ministério Publico Eleitoral (MPE). A punição varia de pagamento de multa até cassação do mandato, se o candidato for eleito.

“A vigilância incansável da sociedade é a única garantia de honestidade na administração do dinheiro público, prestai a devida guarda!”. (Adão Lima de Souza).

O Brasil da TV e o Brasil real.

Copa

A socióloga Maria Eduarda da Mota Rocha, analisando o público brasileiro da Copa, chama atenção para um fenômeno ainda fortemente presente na sociedade brasileira, a composição de uma etnia preponderantemente branca mostrada pela televisão que destoa da realidade de nosso país.

Segundo a pesquisadora:

A imprensa internacional já se deu conta da discrepância entre a composição racial brasileira e os rostos que vemos pela TV nas arquibancadas dos estádios, durante os jogos da Copa. A julgar por essas imagens, os desavisados poderiam até pensar que o Brasil é um país de brancos.

Na verdade, a quase ausência de negros e mestiços nas arquibancadas dos estádios reproduz um fenômeno muito antigo: a invisibilidade dos pobres na sociedade brasileira.

Até a década de 1970, a TV se voltava a um público quase exclusivamente composto pelas elites e classes médias altas. As tramas e ambientes da telenovela, por exemplo, tinham uma clara função pedagógica: dizer como deviam se comportar e consumir os membros daquelas classes, tanto os mais antigos quanto aqueles que ascendiam socialmente aproveitando-se dos postos de trabalho e oportunidades de negócio abertos pela intensa modernização capitalista do período.

A TV, hoje, tem respondido, sobretudo, com programas policialescos, que retratam casos de violência ocorridos principalmente na periferia, e que estigmatizam os moradores destes lugares diante de outros públicos e de si próprios. Tratando a violência em chave melodramática, tais programas baseiam-se nas figuras da “vítima” e do “bandido” como tipos extremos, a bondade e a maldade em sua pureza.

Desta forma, moralizam um tema que precisa ser analisado sociologicamente e atacado politicamente: as formas pelas quais a violência se reproduz dia após dia, assentada em condições sociais, econômicas, políticas e culturais profundas.

A dualidade entre a visão do Brasil como lugar de festa e de violência é uma marca profunda da nossa experiência de brasileiros. Desde a criação do mito de que somos um lugar onde não existe racismo, na década de 1930, a cultura parece tentar juntar o que a sociedade separa, e a festa é esse momento de conjunção. Entretanto, em muitas ocasiões, somos obrigados a nos confrontar com a fragilidade dessa sutura.

Para superar tais dualidades, é fundamental recolocar em pauta o problema da desigualdade brasileira, gritante sob um ponto de vista político, cultural e econômico, apesar da recente tendência de distribuição de renda. Ela reverbera tanto na forma da violência quanto da festa que busca a sua superação.

Maria Eduarda da Mota Rocha é doutora em Sociologia e professora adjunta da UFPE.

 

Isto Posto… Campanha Política: Tempo de velhas amizades ou cumplicidade renovada?

Poster_Pilantra_FINALEnfim, fora dado o pontapé inicial para as campanhas políticas às eleições de outubro. Agora, o que se verá será táticas batidas de se evidenciar velhas amizades com tapinhas nas costas do eleitor, abraços sinceramente duvidosos e promessas requentadas de que dias melhores virão se mais uma vez o “inocente eleitor” confiar nos nomes postos a sua escolha para dirigirem o Estado, a nação ou os representarem nas denominadas “casas do povo”, os parlamentos estaduais e federal.

E, assim, com estratégias nocivas, porém eficientemente repetidas de capitação ilícita do sufrágio universal pelo poder inestimável dos milhões gastos nas campanhas pelos presidenciáveis e seus apaniguados, mais uma vez o eleitor, supostamente vulnerável, no entanto, de relevância superestimada em temporadas de oferta e demanda de apoio político, ou seja, no auge do pleno exercício da democracia pelo ato de votar, será mais uma vez chamado a firmar com a nossa deletéria classe de políticos do “Pacto Mofado, carcomido, nefasto”, uma aliança espúria que o coloca como cúmplice em tenebrosos esquemas de corrupção.

Entretanto, como enraizado está no cidadão brasileiro que política, assim como a religião e o futebol, não se discute nada impedirá que velhas raposas angariem o maior número de votos possível para seus “postes políticos”, ventríloquos e mamulengos dispostos a concretizar os mais malévolos desideratos, uma vez que nesta eleição, muitos mais que nas outras, perpassarão os inconsistentes discursos por temas indiscutíveis como religião e futebol.

Isto posto, caro eleitor, antes de aceitar o tapinha nas costas ou o abraço reconciliador de quem a quatro anos “trabalha por você”, pense, por um segundo, que aquilo que não é passível de discussão torna-se verdade incontestável, não podendo ser refutado com o argumento válido de que segurança, escolas e hospitais são mais importantes que estádios de futebol.

Por: Adão Lima de Souza

Pela sexta vez nas Copas, dois sul-americanos são semifinalistas

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Apesar de partidas apertadas, difíceis, e das críticas sobre suas atuações, Brasil e Argentina conseguiram chegar às semifinais da Copa do Mundo. Pela primeira vez desde 1970, duas seleções sul-americanas estarão entre as quatro primeiras de um Mundial.

Será a sexta vez que isso vai acontecer. Apenas em 1930 e 50 times sul-americanos fizeram a decisão. Em 30, uruguaios venceram os argentinos e em 50, bateram o Brasil. Na atual edição, Brasil e Argentina poderão decidir o troféu caso passem respectivamente por Alemanha e Holanda.

Em 1930, Uruguai e Argentina foram semifinalistas ao lado de Estados Unidos e Iugoslávia; em 1962, no Chile, o time da casa disputou um lugar na final contra o Brasil; em 1970, a Seleção triunfou diante do Uruguai nas semifinais.

 Em 1950, Brasil e Uruguai participaram do quadrangular final e em 1978, os finalistas saíram de grupos e tinham Brasil e Argentina.

Neymar está fora da Copa do Brasil da FIFA

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Neymar está fora da Copa do Mundo. O jogador fraturou a vértebra depois de tomar uma pancada nas costas de Zuñiga. O camisa 10 deixou o campo de maca e depois foi levado para o Hospital São Carlos, em Fortaleza, onde foi confirmada a lesão.

Antes de ser cofirmada a fratura, o técnico Felipão já não estava esperançoso com a volta do atacante. “Pelo que vi, é difícil ele jogar. E aí eu pergunto: nem cartão amarelo? O Thiago vai passando diante do goleiro e recebe”, disse o treinador na entrevista coletiva após o jogo.

“Todo mundo sabia que seria caçado. Mas ninguém acha que isso é verdade. Só os jogadores da Alemanha e dos outros times são caçados”, afirmou Felipão, em tom irônico.

O lance da lesão aconteceu já aos 41 minutos do segundo tempo. Após bola afastada da defesa brasileira, Neymar foi para dominar e acabou tomando uma joelhada nas costas de Zuñiga. Ele foi imediatamente substituído por Henrique e deixou o campo com a mão no rosto. O camisa 10 deixou o estádio chorando muito.

“Ele foi primeiro para a clínica do estádio. Foi encaminhado para uma clínica com o Doutor Runco. Ele foi fazer uma série de exames. Ficou chorando de dor. Não será fácil uma recuperação. Pelo que o doutor nos passou, e a dor que ele sente, e sendo coluna, vamos ver e esperar”, explicou o treinador.

Neymar é a segunda baixa de Felipão. O comandante brasileiro já não poderá contar com o seu capitão, já que Thiago Silva tomou cartão amarelo, o segundo dele na Copa, e está suspenso para o jogo diante da Alemanha.

DESATIVAR COMARCAS É ATO CONTRA CIDADANIA

antoniopessoa-270x300Os jurisdicionados, os servidores, os advogados, as autoridades, as associações de classe, enfim toda a gente do interior não pode nem deve aceitar a desativação de mais comarcas na Bahia.

Sabe-se de processo que corre no Tribunal, nesse sentido; todavia há quase um ano proposta da Corregedoria das Comarcas do Interior, aguarda pauta para decisão do Pleno sobre a reativação da comarca de Ibitiara, absurdamente lacrada, em 2011. A Comissão de Reforma Judiciária, Administrativa e Regimento Interno, órgão técnico, do Tribunal, manifestou pela reabertura.

A atitude de desativação de mais comarcas equipara-se ao fechamento de hospitais, de escolas, de municípios. É bem diferente do fechamento de empresas, de estádios.

O povo tem de indignar-se contra mais esse contrassenso, que só ocorre na Bahia. E isso acontece porque fecharam 43 e, praticamente, não houve protesto do povo, daí a nova tentativa.

A ação, além de profundamente antipática e injusta, mostra imperdoável retrocesso e descompromisso com a cidadania, com a democracia e com o respeito à própria Lei de Organização Judiciária que estabelece o caminho para equilibrar o número de comarcas com o de municípios.

Além de tudo isso, inverte-se a assertiva de que “errar é humano”, por “errar e continuar errando”.

A desativação de 43 comarcas, em 2011, não trouxe economia para os cofres públicos, como já se mostrou com a unidade de Ibitiara, onde o Tribunal prossegue gastando como se a comarca estivesse ativada, pois paga 13 servidores, que continuam na comarca, mantém o fórum, fugindo à regra um bom fórum, e prejudica a comarca mãe, Seabra, porque para lá foram enviados grande número de processos sem benefício algum na estrutura desta.

Em tempos nos quais se busca aperfeiçoar os serviços públicos, fundamentalmente, o Judiciário, não se concebe a viabilidade de tamanha afronta, pois o trabalho deve ser no sentido de ativar as comarcas desativadas, de criar novas comarcas e nunca de fechar as portas dos fóruns para o povo.

Ativar significa progredir, com a criação de comarcas, desativar é arrepender-se do progresso alcançado, e voltar ao atraso.

O erro com a desativação de 50 comarcas, diminuída para 43 um mês depois, pelo próprio Tribunal de Justiça da Bahia, mostra a agilidade no processo de desativação.

Interessante é que a Justiça é tão lenta, mas, nesses processos de desativação, corre bastante!

A média razoável de habitantes por juiz, segundo dados da ONU, situa-se em 12 mil para cada; as comarcas desativadas ou tem mais gente do que esse total ou contribuíram para que as comarcas mães ultrapassassem em muito esse quantitativo.

A excrescência agiganta-se na medida em que se sabe que ainda há processos de comarcas desativadas sem movimentação alguma.

Não se aprimora os serviços judiciários com o fechamento de comarcas, como não se aumentam os lucros de empresas com a desativação de filiais. Há, entretanto, grande diferença entre sociedade privada e o Judiciário, pois se a primeira busca lucro, persegue maior volume de dinheiro, o Judiciário procura oferecer boa prestação de serviço.

As autoridades têm de entender que o sistema judicial não prioriza o equilíbrio de contas, mas fortalece o entendimento de facilitar o acesso do povo à Justiça.

Fecham-se empresas, fecham-se estádios de futebol, não se fecha comarca, não se fecha município, como não se fecha hospital, nem escola.

Como prestar bons serviços, desativando comarcas, ainda mais quando se considera as distâncias, as dificuldades de mobilidade e a falta de estrutura nas unidades mães. A opção do Judiciário é diferente das empresas privadas, no sentido de colocar como preferência a economia; no Judiciário a precedência é a boa prestação de serviço.

As lideranças das comarcas, os advogados, os servidores e o povo em geral das comarcas que se quer desativar, não podem nem devem esperar, pois já aconteceu uma surpresa, quando se desativou 43 comarcas em 2011. Agora fala-se em mais 25 comarcas.

Em 2011 foram bloqueadas quase 20% do total de comarcas, agora quer-se cerrar as portas de mais 10% e, nesse caminho, certamente, vão manter ativas apenas algumas unidades, pois falta infraestrutura também nas comarcas de grande porte. Quer-se economia, quer-se equilibrar contas, mas esse não é o foco do Judiciário.

Quando se pensa em instalar mais municípios, como explicar a interdição das unidades judiciais já existentes? A lei que rege o Judiciário da Bahia é bastante clara: “a cada município corresponde uma Comarca”.

Não se explica a situação atual: os municípios tem o Prefeito, os Vereadores, mas não tem o Juiz. Isso não se justifica, pois o Judiciário presta-se exatamente para cuidar de eventuais arbitrariedades cometidas pelos outros poderes contra o cidadão.

A incompreensão torna-se mais acirrada quando se sabe que foram agregados dois, três ou quatro municípios, instalados os Poderes Executivo e Legislativo em cada um deles, mas o Judiciário aproveita aos dois, três ou quatro; ainda assim, de repente, suspende-se exatamente o Poder que ocupava espaço de um município para fornecer os serviços judiciários aos dois, três ou quatro; permanece o Executivo e o Legislativo em cada um e o Judiciário, que satisfazia aos dois, três ou quatro é defenestrado.

Não se mede a prestação do serviço judiciário pela arrecadação de custas judiciais, pois o Estado tem a obrigação de oferecer ao cidadão “o pão do povo”, que é a justiça, na expressão do grande pensador alemão Bertold Brecht.

A desativação de mais comarcas implicará no raciocínio de que o Tribunal de Justiça da Bahia está sem rumo, porquanto em 2011, um mês depois da desativação de 50 comarcas, voltou atrás para ativar 07 das 50 e agora retorna a carga para desativar mais 23.

Isso não pode nem deve acontecer e o povo tem de se insurgir contra essa ignomínia e indignidade que pode ser praticada contra o cidadão.

Invoco a singularidade de conhecer todas as comarcas da Bahia para gritar: não desativem comarcas!

Por: Antonio Pessoa Cardoso, desembargador aposentado do TJBA.

A culpa é de quem? – TCU exclui Dilma da lista de responsáveis por Pasadena

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O nome da presidente Dilma Rousseff (PT) foi retirado da lista de responsáveis pelas supostas irregularidades na compra da Refinaria de Pasadena, no Texas, em parecer recente da área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU). A retirada, porém, não é conclusiva, uma vez que o ministro relator, José Jorge, poderá se basear nos pareceres anteriores para elaborar seu voto sobre o caso.

Além da presidente, saíram dos pedidos de responsabilização os nomes de 14 pessoas, entre elas o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.

Dilma era ministra da Casa Civil e presidente do conselho. Mantega é o atual presidente, e Coutinho, conselheiro.

Talvez a culpa seja do Governo Americano por exigir o cumprimento das leis do país.

Quem é que vai pagar por isso? – Eduardo Campos prevê gastos de R$ 150 milhões com campanha

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O ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), prevê gastos na ordem de R$ 150 milhões para o primeiro turno da disputa eleitoral. O valor é 32% maior ao teto estipulado quatro anos atrás pela campanha presidencial de Marina Silva, sua vice. Na época, Marina era filiada ao PV e previa gastos de R$ 90 milhões (R$ 114 milhões atualizados).

Faremos um esforço para que a arrecadação chegue próximo disso (o teto estipulado), mas lamentavelmente é um valor muito alto, um custo absurdo, o que evidencia uma deformação da democracia”, disse Carlos Siqueira ao jornal Folha de S. Paulo desta quinta. Siqueira é coordenador da campanha de Campos.